domingo, 1 de julho de 2018

Responsabilidade minha;

Resultado de imagem para Brasil destruidoMuitas vezes que me perguntam sobre algum assunto, vejo nas pessoas, uma dificuldade grande de compreender a explicação sobre o assunto. De certa maneira isso acontece por conta da lupa a brasileira que tentamos aplicar em determinados conceitos e pela situação de a pessoa ter a intenção de perguntar sem ao menos ter procurado sobre o que diz, causando assim uma aversão a verdade. As ideias propagadas no Brasil, vem com distorção tamanha, desde aquilo que nos solidificou como nação, quanto a Aquele que nos solidificou os princípios. Por tanto, decidi fazer um artigo sobre tudo aquilo que eu tenho analisado, na minha perspectiva, em temas que eu venho estudando e me aprofundando.



  • Ponto de vista
  • Brasil
  • Pensamento imposto
  • Distorção dos conceitos

 Ponto de Vista

  1. Uma sociedade sadia é uma sociedade onde os papeis são cumpridos com presteza. Vez ou outra ouço de alguma mulher, imersa pelo feminismo sem se dar conta dessa imersão, que as mulheres realmente podem ocupar qualquer espaço, que elas são fortes e tem o direito de estar e fazer o que quiserem, que elas não devem nada a ninguém, que as imposições da sociedade as diminuem. Veja bem, como desperdiçam a beleza de sua existência com um discurso tão fraco. A mulher é o pilar mais importante da família. Podemos colocar uma coroa na cabeça de qualquer pessoa? Qualquer pessoa está apita para receber um bem tão precioso? Não. A cabeça que recebe uma coroa deve estar preparada para carregada-la com o maior cuidado, a maior responsabilidade. Pois é disso que se trata o ensinamento bíblico (Provérbios 12:4). Mulheres virtuosas formam pessoas virtuosas, gerações virtuosas. Uma mulher virtuosa forma o marido que virá a ser uma cabeça para uma preciosa coroa, na qual ela, dando seguimento, trará bons frutos junto ao seu esposo, do qual uma sociedade inteira se beneficiara. Sem uma mulher virtuosa, há homens sem virtude. Sem homens e mulheres virtuosos, há uma sociedade apodrecida. O homem por sua vez, em seu papel, deve manter a posição de patriarca, protetor, caçador. Aquele que busca o aperfeiçoamento dos meios onde a mulher poderá trabalhar sua família de uma forma virtuosa. Aquele que buscará o respeito, a responsabilidade, a autoridade. É o equilíbrio entre os filhos de Deus. É a responsabilidade mutua de papeis. Um casal virtuoso, trás virtudes ao futuro, tanto em menor escala, quanto em maior escala. 
  2. Pessoas que se preocupam com o futuro, devem começar no seio da família. Uma árvore que gera bons frutos, se beneficiará deles futuramente. A politica, introduzida da maneira assistencialista, visou substituir a importância da família. Romantizado o movimento das mulheres socialistas, essas foram introduzidas na politica como meio de retira-las de sua importância real na sociedade. Direitos, direitos...direitos são os deveres de alguém para com você. Deixar seus direitos na mão de uma politica assistencialista e de movimento coletivista é se auto-destruir, destruir a sociedade. A politica nada mais é que um jogo de poder.                    -  "Ah, Raiza, pois então, a mulher não pode disputar o poder?"                                                   E para que poder maior do que a construção de uma sociedade sadia? E para que poder maior que ter em mãos o futuro? E que poder é maior que ser virtuosa a ponto de, mesmo que não reconhecida, com uma foto estampada em mil lugares, poder uma dia saber que a nação contou com sua capacidade incomensurável de formar pessoas dignas de ali viverem e prosperarem?

Brasil

Imagine que quando uma árvore começou a dar bons frutos, veio um lenhador e a cortou, jogando nela veneno para acabar com a colheita. Quando o País começou a caminhar, de maneira rápida, houve uma ruptura que podemos até chamar de aborto, jogando fora o que estava em desenvolvimento, trazendo todos os tipos de problemas que se pode imaginar para quem ali permanecesse.

Pensamento Imposto

Após essa ruptura, nos negaram escolha, nos negaram lembranças, nos negaram até mesmo saudade. Tentaram nos fazer acreditar que essa ruptura foi benéfica, que nós estávamos errados em querer aquilo. Impuseram-nos a infelicidade e caso não aceitássemos...quem se importa? Passamos décadas sendo calados, desconstruídos, fora nos tirado a essência, a verdade, a fé. Substituíram tudo isso por muitos padrastos, nenhum deles permaneceu por muito tempo. apenas alguns por necessidade quiseram permanecer (não sei se deles, ou nossa mesmo), mas cada um que apareceu, levou mais um pouco nossa vontade, nossa perspectiva de vida, do nosso interesse pelo futuro. Nos julgaram burros, nos impuseram silêncio enquanto nos aliciavam. Tiraram pouco a pouco as ferramentas que nos permitia a fugir em busca da realidade e da verdade.
Agora imagine que, depois de tantos anos, até mesmo depois da desistência por resistir às imposições, começamos a aceitar o que foi dito, resolvemos sobreviver com o que eles nos ensinavam e ensinar geração após geração sob o método deles, sob o conceito deles, sob a perspectiva deles, tudo começou a se degenerar, conforme o tempo tudo piorou. Gradativamente eles se mantiveram acessos enquanto apagavam-nos.  

Distorção dos Conceitos 

Após todos esses anos, aplique o conceito de princípios sem nada ter buscado para melhorar e sair dessa bolha e tendo sido ensinado por gerações degeneradas em ensinamentos que tivemos a priori. Obviamente não saíra nada sadio, nada produtivo, nada virtuoso. Eis que estamos no Brasil, um país intelectualmente castrado, historicamente abortado, ano após ano torturado e sem nenhum pingo de dignidade e valores tentando descobrir que diabos é democracia, sociedade, nação e religião. Estamos andando na esteira da esquerda, enquanto ela troca os cenários para não percebemos que não tem lugar nenhum para alcançar. 


Pare de propor soluções nacionais, seu filho da puta. Faça algo para se educar e educar as pessoas em torno.
(Olavo de Carvalho)




terça-feira, 26 de junho de 2018

Feministas e o aborto - parte I

Margaret Sanger
enfermeira do sistema público de saúde, feminista fanática e socialista.


"The most merciful thing that a large family does to one of its infant members is to kill"


"O controle de natalidade em si - muitas vezes anunciado como uma lei anti-natural, violando o principio humano - nada mais, é do que a facilitação do processo de eliminação do inapto, de impedir o nascimento de defeituosos ou de quem virá a se tornar defeituoso." 



Uma das falas da criadora da Planned Parenthood, uma grande amiga de Hitler e apoiadora da Ku Klux Klan



"Aceitei um convite para falar com a filial feminina da Ku Klux Klan… Eu vi através da porta figuras escuras desfilando com bandeiras e cruzes iluminadas… Fui escoltado até a plataforma, fui apresentado e comecei a falar… No final, através de ilustrações simples, acreditei que tinha realizado o meu propósito. Uma dúzia de convites para falar a grupos semelhantes foi proferida."

Página 366, autobiografia de Sanger. 

Em seu livro Women and the New RaceSanger escreve:
nenhuma república socialista pode funcionar de forma satisfatória e manter seus ideais ao menos que a prática do controle de natalidade seja encorajada a um grau notável e eficiente.

Em 1921, Sanger estabeleceu a “American Birth Control League”, que depois alterou seu nome para uma versão mais leve, a “Planned Parenthood“. O co-fundador da Liga foi o anti-semita Lothrop Stoddard, que mais tarde afirmou que:
o problema judeu já está estabelecido de fato e não tardará a ser resolvido pela eliminação física dos judeus promovida pelo Terceiro Reich.


Dois anos depois, Sanger lançou seu notório “Birth Control Review“. O jornal publicava peças de propaganda como “Esterilização eugênica: uma necessidade urgente.” por Ernest Rudin, diretor do programa de esterilização nazista e fundador da Sociedade Nazista da Higiene Racial. A contraparte americana deste grupo nazista foi a “American Eugenics Society”, da qual Sanger foi um membro proeminente.

Em 1932 quando entregou seu plano (manifesto fascista) para que o congresso americano aprovasse: 

“Aplicação de uma política rígida de esterilização e segregação dos quais sua descendência esteja contaminada” e para “dar a certos grupos disgênicos de nossa população a escolha da segregação ou esterilização.” 
A lista de “inferiores” de Sanger era extensa e envolvia “idiotas, deficientes mentais, epiléticos, analfabetos, indigentes, pessoas que não conseguiam arrumar emprego, criminosos, prostitutas e drogados.

Pouco tempo depois "seu plano de paz" , Adolf Hitler assinou a infame “Lei de prevenção de doenças hereditárias“. Durante os anos seguintes, o regime nazista esterilizou um número estimado de 400 mil pessoas que eram consideradas racialmente, fisicamente ou mentalmente incapazes.


George Bernard Shaw

Shaw escreveu: “ Eu apelo aos químicos para descobrirem um gás humano que mate instantaneamente e sem dor. Em suma, um gás cavalheiresco mortal por todos os meios, mas humano, não cruel.

Entrevistado na Alemanha, Shaw declarou: 

“A alegação da Alemanha de 'poluição racial' era 'desprezivelmente não científica'.” Mas ele disse que “apreciou” a sagacidade política de Hitler e a coragem com que resgatou a Alemanha da sarjeta, e colocou-a mais uma vez à frente da Europa Central. 

(FONTE: GEORGE BERNARD SHAW Aborda Seu 82º Aniversário Anêmico, Mas Ainda Com Corajosamente Consciente De Sua Própria Juventude. Significância , Galveston Daily News: 24/07/1938)

É importante notar que George Bernard Shaw foi um eugenista que apoiou a fundadora da Planned Parenthood, Margaret Sanger e outros no movimento eugênico. Ele foi um colaborador do Planned Parenthood Founder, a “Birth Control Review” de Margaret Sanger.
Na edição de junho de 1929 do Birth Control Review, George Bernard Shaw apóia os esforços de Sanger para promover o controle da natalidade

- “Estamos diante de um problema de superpopulação criado pelo capitalismo. Os socialistas dizem muito sinceramente que o socialismo pode se livrar dele, mas não pode esperar Socialismo..."


Margaret Sanger e Bernard Shaw

'O controle da natalidade deve ser defendido por si só, no geral fundamento de que a diferença entre atividade voluntária, irracional e descontrolada é a diferença entre uma ameba e um homem e se realmente acreditamos que quanto mais evoluída é a criatura, melhor podemos agir de acordo. Como a ameba não entende o controle de natalidade, não pode abusar dela e, portanto, seu estado pode ser o mais gracioso, mas também é verdade que, como a ameba não pode escrever, ela não pode cometer falsificação, mas ensinamos a todos a escrever sem hesitação, sabendo que, se nos recusarmos a ensinar qualquer coisa que possa ser abusada, nunca ensinaremos nada." 
(carta de Bernard a Sanger)



Todos as referencias abaixo:


Birth Control and Racial Betterment, february 1919, pg. 11 Margaret Sanger
Sanger: Na Autobiography  pg.366
Sanger, “A Plan For Peace”, April 1932, pag. 106
E. Drogin, Margaret Sanger: Father of Modern Socirty, CUL Publishers, 1980, Section 1, p.18
Encyclopedia of White Powee: A sourcebook of radical racismo
The Negro Project
Sanger, Pivot of Civilization, Chapter V, “Cruelty of Claity”
Renew America
Existe um documentário chamado "O Genocídio Negro na América do Século XXI

quarta-feira, 20 de junho de 2018

O Gigante da Província

O Gigante da Província 
Em referência ao nome do livro, porém, direcionado ao autor. 

Antes de conhecer o professor do Brasil, participando das aulas do COF, conheci o autor desse livro. Já adiantando, para quem leu A Introdução a Nova Ordem Mundial de Alexandre Costa, que esse será mais um manual, daqueles que você deve ler e reler consecutivas vezes, até se possível, gravar cada palavra e ler cada indicação feita. Luis Vilar, me surpreendeu ao dizer que ainda não é aluno de Olavo de Carvalho, poucos dias atrás. Tenho a certeza de que o professor sentiria um orgulho profundo em tê-lo em sua sala. Luis não é de decepcionar ninguém que procura conhecimento e ele, antes mesmo de começar as aulas do COF, foi quem me introduziu na leitura de grandes livros, grandes autores, sempre indicando por seu facebook, explicar cada detalhe sem taxações. Tivemos em Mato Grosso do Sul, o prazer incomensurável de recebe-lo por três vezes, nos três ECdeMS (e de preferencia que se ele se torne membro palestrante vitalício). No IIIECdeMS ele já estava a escrever esse livro, cujo nome é não só uma referência a Tavares Bastos, mas uma referência ao grande autor da obra. Desejo que cada pessoa a qual esse livro toque as mãos e os olhos, seja uma estaca que perfura o coração. Não no sentido de ferir, mas no sentido de perfurar a ideologia que assombra nosso país, que não só se afixou no cérebro, mas romanticamente atingindo as emoções daqueles que desejam de alguma forma ajudar nosso país a renascer tão grande e forte como nasceu. Renascer de fato, tendo em vista tudo aquilo que fomos um dia. 
Luis Vilar lançará um livro que promete ser uma porta de entrada, de muita luz, aqueles que procuram entender por tudo o que passamos, de maneira simples, fazendo-nos entender o que há de mais complicado na mentalidade imposta continuamente e nos guiando a compreender a mentalidade revolucionária. Há algumas dezenas de publicações de videos e textos onde ele adianta a qualidade de seu trabalho e a grandeza de seu intelecto, recomendo incondicionalmente que todos larguem absolutamente tudo que estão a fazer e busquem esse material, caso queiram ingressar verdadeiramente e profundamente nesse meio. 
Identificado o agente, começamos a expandir suas ideias nos meios e façamos crescer em nós e naqueles que amamos, o mais puro amor pela verdade. Aquilo que você vê claramente ao acompanhar no trabalho de Luis Vilar.

O grande leão, Frederico Pontes, nos ensinou de maneira muito sincera, quase como um murro no rosto: AMEM SEU ESTADO, AMEM SEU PAÍS. Aquilo que algumas aulas atrás, o professor OdC disse sobre individualidade, veio complementar cada letra. Retiremos de fato o individualismo egoísta (não aquela individualidade pela qual lutamos, *mas nem sabemos definir ainda por conta do socioconstrutivismo que nos assola). Antes da palestra de Fred, já sabíamos que Luis estava empenhado em seu livro, nos disponibilizando um esboço desse e absolutamente tudo que o leão nos ensinou, refletia nos olhos do Vilar. Assisti, além de presencialmente, as palestras gravadas desse grande homem e repito: ele valerá cada segundo. Sinto-me incondicionalmente feliz de poder ter lido o primeiro capitulo e com toda certeza, quem adquirir esse livro, terá um grande tesouro brasileiro em mãos. É de homens como o Luis Vilar que precisamos: dispostos a não silenciar. Dispostos a humildemente ensinar o que aprenderam. Dispostos a serem a chave do cadeado que nos tranca e nos isola de sermos brasileiros de fato!

"Em minha trajetória - e preciso fazer esse “mea culpa” - já me apeguei a opiniões que, ao me aprofundar em estudos, vi que elas estavam erradas. Abandonei-as mesmo diante de um preço alto, como a perda ou afastamento de alguns amigos. Em uma conversa com Dom Bertrand de Orleans e Bragança, ele me disse uma frase que nunca mais saiu da minha memória: “não devemos buscar ser o dono da verdade, mas sim estarmos a serviço dela”." 

Só tenho mais um agradecimento a ele: obrigada por estar a serviço da verdade, gigante





Muito indicado: 
Facebook: Luis Vilar  
Terça-Livre: Luis Vilar
Cada Minuto: Blog do Vilar
Palestras: IECdeMS (1º Parte) IECdeMS (2º Parte) 

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Expectativa em demasia

Colocar os pés nos chão
antes de qualquer ideia que surgirá na cabeça, desde as mais sensatas as mais mirabolantes. 
 Narciso se tornou uma flor, após dispensar outros e apaixonar-se por si mesmo em demasia.

Sempre que tenho ideias me pergunto quantas pessoas estariam dispostas, primeiramente a ouvi-las e logo após coloca-las em prática. Sempre penso demais antes de falar e falo pouco, porque de fato, observar é tudo que precisamos para conhecer as possíveis reações. Quem fala demais, perde a racionalidade, dentro do seu campo de limitações, ao mesmo tempo que quem pensa demais, perde tempo precioso da ação precisa. Senso de proporção e racionalidade. Se prôpor a fazer algo é  desafiar a si mesmo. Quanto você está disposto a perder para ganhar? Me refiro a tempo, me refiro a jogada, me refiro a pessoas. Do que você está disposto a abrir mão? 

É comportamento imposto

Lembre-se do tempo que vivemos. Tempos ruins, não? Uma atmosfera carregada de milhares de informações. Algumas úteis e outras centenas inúteis. Sugiro que abra mão de suas horas de navegação inútil num mar de conteúdos persuasivos para sentar-se calmamente em frente a sua casa ou num lugar distante, para observar pessoas ou ler um livro. Você conseguiu imaginar como é largar mão do conforto da sua casa para fazer algo fora dos teus planos? Me referi a uma ação pequena. É muito mais fácil permanecer inerte, inútil. Ignorando o ecochatismo de Wall-E no filme, é nessa mão que estamos caminhando: "Façam por mim, pois eu sou incapaz de me mover por vontade própria". Te ensinaram a ser limitado. Ficar na zona de conforto, é mais fácil. Te ensinaram que você não consegue e você aprendeu com presteza. 

Síndrome de Narciso 

Não seja mariposa, que quando vê a luz se debate até que perca a noção de tempo e lugar. Não adquira um conhecimento para monopoliza-lo. Não use do que você sabe para manipular. Não seja o rei do nada com uma coroa de papel na cabeça. Também não esqueça que, criar expectativas acima do esperado te faz ter decepções acima do que você aguenta. Saiba onde pisar com os peões, saiba observar as circunstâncias para movimentar cada peça com sabedoria, saiba absorver o conhecimento e ir além, se aprofunde nele como quem busca o fundo, sem apaga-lo ou diminui-lo, só use sua rainha no momento adequado.

Movimente-se conforme as circunstâncias e
nunca esqueça seus princípios. 


O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo.
Winston Churchill 




sexta-feira, 4 de maio de 2018

Ser um bosta está na moda!

É muito mais fácil ser errado que ser alguém na vida.
Já parou pra pensar? 

De muito tempo atrás para cá, venho prestando atenção que certos comportamentos trazem mais elogios que outros. E não falo de bons comportamentos. Até relatividade se tornou relativa no país, como poderia isso acontecer? Obviamente não fui a primeira a notar o feito, mas tão próximo dos nossos olhos o objeto em observação potencializa e começamos a ver o quanto estamos envolvidos numa condição animalesca, que não cansa de ruir e parece ter o objetivo único de cavar o poço cada vez mais fundo. 
O fastígio da vida intelectual se torna um pedaço de papel, a estrema da vida profissional se torna um cargo público, a relevância da politica se torna cabal, o afeto se torna raso, a ascendência perde o valor e o contemporâneo é ovacionado, como se todo patrimônio passado não precisasse ter existido, como se inteligência dependesse de alguém além da volição própria, como se brotássemos do nada: sem perspectiva, sem razão.
Hoje ser "hype" é o que enseja o pensamento de aceitação e ponto. Ser "aquilo ali" e "que me aceitem dessa forma". De fato: fraco, fresco e igualzinho. Sim, igualzinho. Que não inspira, só enfastia. Hoje olhamos no horizonte e ao invés de nos impressionarmos com o esplendor da cultura miscigenada, nos deparamos com repetições jocosas de um nada sem término. 

O que motiva?

Se você simplesmente olhar para uma paisagem apática o tempo todo, durante anos, que não te surpreenda e não te fomenta a criação, o máximo que pode chegar a titulo de criatividade é Frida Kahlo e sua imbecilidade facial vestida em mil cenários infecundos maquiados pelo coitadismo e tristeza existencial. Quem admira a deformidade, hora que se depara com Caravaggio, assusta-se, invidia, repudia ou se entrega e deleitasse. Eis nossa sociedade atual, moderna e deslumbrada com Abaporus. Envergonhada de dizer que não assimila ainda, que não compreende ainda, que não pode acertar ainda. A sociedade sem conhecimento de causa, que enterrou os bons modos e costumes que trouxe-os a atualidade. O que motiva? A graça em tudo, a falta de seriedade e sobriedade, a analise pueril e incauta, a histeria e vontade de se parecer e se aparecer, a falta de vontade de inspirar e se inspirar. Somente ser unicamente igualzinho. No cabelo, no rosto, na fala, do gozo de ser louco e parecer diante daqueles que evoluíram  um simples deficiente, incapaz. Ter o ego elevado, cheio das nove horas, fingir que vive agora enquanto não lembra nem do que o trouxe e nem sabe para onde ir. Só vai. Independente de onde, mas vai...atrás daqueles que nada trazem e nada acrescentam. 

 Ser 

Ser: tornou-se nada mais, nada menos que nadar a favor da correnteza, deixando se levar por ideias, por ideologias, por gostos que não satisfazem nem seu ego, nem sua alma, nem seu corpo, nem sua mente. Ser tornou-se estar. Apenas existir, sem objetivo, sem criatividade, sem força. Ser fraco, ser covarde, ser inútil, a ponto de não ter vergonha de sentir e ser vergonha para si. Ser nada e sentir orgulho disso. Gritar com toda vontade que ser nada é o que se almeja. A reclamação aglomerada dentro de si, expande-se para fora, como se aquelas outras pessoas em volta se importassem com a importância que você não dá a si mesmo, sendo que as pessoas que você acumula são da mesma maneira que você é. Ser se tornou algo engraçado, a auto-piada. O "meme" de si próprio. 

Empurrando com a barriga

Viver a vida requer de todos muito mais que uma opinião picaresca, imbecil e pueril. Requer ainda mais que só empurrar com a barriga, que fingir, que somente existir. Requer muito mais que sofrer por qualquer agulhinha, por qualquer frescurinha, que qualquer dificuldade. Viver é muito mais que aquele seu texto de auto-ajuda que não ajuda nem a ti mesmo, tão menos as pessoas como você, que só querem uma bengala enquanto deslizam pela esteira em direção a lugar nenhum. Viver é muito mais que a sua auto-afirmação de ser um nada e seu orgulho de ser esse nada que você mesmo percebe ao olhar-se no espelho. Sua própria tristeza diz quem você é. E você ainda vai querer fingir para quem quando não tem ninguém além de si mesmo, que é quase o mesmo que nada? 

Acreditar em Deus

Ele não é seu instrumento. Não. Ele não é aquela sua peça de usar e guardar. Ele não é uma "coisa". Deus não é seu amiguinho igualzinho, cheio de passividade. Deus é onipresente, onisciente, onipotente. Jesus é a prova de que força não é carregar criança no ventre ou aguentar imbecilidades e então, Maria não é qualquer mãezinha com facebook desesperada por atenção após ser largada pela não evolução de si mesma. Deus é a justiça que dá e arrebata a vida e Maria é a Mãe Imaculada e Misericordiosa. Deus é a prova de que há inicio, meio e fim. É o proposito, o exemplo, é a rigidez, o motivo, a razão. Jesus, filho de Deus, filho de Maria disse-nos:  

"Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me"


Acordar

Mesmo que retarde: uma hora vai acontecer. Tem que acontecer. Você não deve se boicotar. Você não deve permitir ser somente isso que você é agora. Você não deve fingir a vida toda. Você até pode, você até se esforça, até que uma hora você vai esgotar-se de si mesmo e vai despertar como se fosse o seu primeiro dia vivo de verdade. Vai analisar-se, vai envergonhar-se, vai criticar-se e levantará dizendo: ACORDEI. É isso que te difere de um animal: a escolha.

 E então: o que você quer ser além desse nada que
 carregou até aqui dentro de um corpo que não lhe agrada?




Raiza. 
04/05/2018

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Entrevista;

"Tenho o orgulho de ser membro das três maiores iniciativas no campo do conhecimento que o Brasil tem nos últimos 50 anos: O COF, o SGP e a ACONS."

    Sou Fred Pontes. Nascido na cidade de Juazeiro da Bahia às margens do Rio São Francisco por um lado, e do semiárido pelo outro. Sou filho de um advogado e de uma folclorista. Todos os dois brilhantes intelectuais da minha cidade.
Iniciei na política ainda criança. Aos seis anos de idade já estava andando com meu pai por bairros e distritos de Juazeiro, onde ele fazia política. Cresci num ambiente de intelectuais e políticos. Conheci os maiores expoentes políticos e culturais da Bahia da época dos meus pais, e alguns de outros estados também.
    Sempre fui um péssimo aluno (depois vim a descobrir que foi exatamente isso que salvou minha inteligência). Na fase adulta encontrei os escritos de um homem que mudou para sempre a minha existência. O professor Olavo de Carvalho. No inicio do atual século, lia tudo o que encontrava do professor. Depois ele nos brindou com os saudosos “True Outspeaks”, até que no dia histórico de 14/03/2009, o professor Olavo nos presenteou com a primeira aula do COF – Curso Online de Filosofia. Sou aluno do COF e jamais deixarei de ser.
Segui os estudos com o professor Olavo até que senti a necessidade de trabalhar com jovens da minha cidade o conservadorismo.

    Juazeiro foi tomada de assalto pelo PCdoB nas eleições municipais de 2008. Até hoje estão no poder aqui na cidade. 

    Criei então o CFC – Curso de Formação Conservadora do Vale do São Francisco, no ano de 2016. Não era transmitido ao vivo. Funcionava numa casa no bairro Centenário. O locador era ironicamente, um advogado da cidade que ficou filiado ao PCdoB por 25 anos, mas dizia-se liberto do comunismo por ter ido para o DEM. Acreditar em comunista é mesmo uma tragédia. Quando ele se deu conta de que o trabalho desenvolvido resgataria para sempre valores do povo juazeirense, esse advogado nos expulsou do local, trocando a fechadura da porta. Mas nada nos deteria. Trouxe o curso para minha própria casa. Foi nesse momento que surgiu a oportunidade de transmitirmos as aulas via facebook. Dado o perigo que se avizinhava do facebook estar apagado conteúdos para eles indesejáveis, armazenamos as aulas num canal do youtube. Já agora, foi que passamos a transmitir conteúdos pelo canal do CFC. Mas a sua (do canal) função precípua era armazenamento. O CFC ainda gerou filhos. A partir do curso criamos a Rádio Web Angari (angari é uma plantinha que nasce às margens do rio São Francisco e resiste mesmo às enchentes) e ao Blog Vale sem Fronteiras (alguns bocós dizem ser uma homenagem aos termos globalistas. Só mesmo rindo).
   Em abril de 2017 me candidato e sou eleito presidente nacional da ACONS – Associação Nacional dos Conservadores. Deixando para trás um velho sonho de ir morar em Paris. Mudança que estava planejada para o inicio de 2018. Era a missão me chamando e eu jamais iria recusar. Devo essa ao mestre Rodrigo Moraes e ao maestro Breno Paradelo.
Ainda não estaria consumada essa minha etapa, pois faltava encontrar um falcão, uma coruja e uma leoa. Foi-me indicado por Felipe Valentim - diretor da filial da ACONS/PI - o canal do Seminário de Guerra Psicológica. Ricardo Costa, Dra. Cândida Regina, Cláudia Dexter, Vanessa Pio e uma gama sem par de leões e leoas, filhos e filhas de Maria. Perguntei ao Ricardo Costa no que poderia ajudar... Mas essa é outra história. Tenho o orgulho de ser membro das três maiores iniciativas no campo do conhecimento que o Brasil tem nos últimos 50 anos: O COF, o SGP e a ACONS. Sou um sertanejo de sorte não é mesmo?
    Cursos que posso indicar. Não tenho a menor dúvida. Todos devem urgentemente se inscrever no COF – Curso Online de Filosofia Olavo de Carvalho. O Seminário de Guerra Psicológica. Os Cursos de Conservadorismo, Guerra Cultural, Guerra Política dentre outros da ACONS. Temos também o Veritas no Ceará, dirigido muito competentemente pelo Dr. Aluisio Gurgel e a Renata Karla. Os cursos do padre Paulo Ricardo são indispensáveis. O Instituto Borborema, o Cursinho Saquaremas em São Paulo, os cursos do mestre Rodrigo Gurgel são também uma exigência. O Círculo de Estudos Santa Generosa. Mas também indico como indispensáveis o site Mídia sem Máscara, a Rádio Vox onde o Alex Pereira, a Graça Salgueiro e o mestre Heitor de Paola fazem com tanto brilhantismo, o Flávio Morgenstern, o grande analista político Felipe G. Martins. Esses são para mim os indispensáveis. Mas existem outras iniciativas valorosas pelo Brasil que merecem toda a nossa atenção.

De certa forma houve um golpe, porém não contra a esquerda, (já que o governo de  Dilma  Rousseff nomeou Michel Temer como seu vice-presidente e ele por sua vez continua, ainda mais rapidamente, a passar projetos de cunho socialista) mas contra o Brasil, ao não ser cassada a chapa e não ter acontecido a perda dos direitos políticos. Atualmente a esquerda se une em mais de 500 organizações, dentre elas a própria OAB, para reascender o partido dos (não) trabalhadores. O que poderia ser feito para que essas organizações sejam responsabilizadas caso haja agravamentos nas ações da frente comunista?

    A única coisa que se pode fazer nesse caso concreto elencado por você é a pedagogização da massa. Informar as pessoas das intenções por detrás das ações dos agentes operadores na sociedade. Quando o povo souber que foi enganado durante décadas, que foi conscientemente emburrecido, empobrecido, controlado, assassinado, criminalizado por um esquema internacional, e que as instituições, dentre as quais, setores de dentro da própria igreja católica e seus ramos revolucionários - Comunidades Eclesiais de Base, MST, Pastorais diversas – a OAB, a ABI, os conselhos de psicologia, todo o sistema de ensino, a mídia, os partidos comunistas, socialistas, globalistas, liberais, os bancos, os sindicatos, os executivos, legislativos e todas as outras, aí você verá o poder restaurador atuar no Brasil. É a massa. É o povo. Atacar instituições é de uma infantilidade sem precedente. Dado, por conseguinte que são através dessas instituições, emanadas e espargidas, controladas e efetuadas, todas as operações que infelicitaram, infelicitam e infelicitarão o povo brasileiro. Só quem pode destruir e destronar as instituições é o povo. Não interessa a forma desde que se faça. E farão. Você verá.
Obs: As táticas podem ser comunistas, mas a estratégia é toda globalista

      Qual a solução para o judiciário corrompido e para o fim do jus-positivismo?

    Devo recordar que o judiciário não pode ser corrompido. O Poder Judiciário e um dos três poderes no estado moderno preconizado pelo iluminista Montesquieu no seu livro O Espírito das Leis, referenciando-se em Aristóteles e John Locke. O judiciário como entidade, nada mais é do que um conjunto de normas e regras fundado através de outro conjunto normativo que é a Constituição Federal.
    Os corruptores e corruptos são os homens e mulheres que atuam dentro desse ente. É o elemento humano que da vida a essa e a todas as outras instituições. E é apenas e somente o elemento humano capaz de corromper e ser corrompido.
    Não creio que a solução para o problema da corrupção esteja no fim do jus-positivismo ou mesmo na preponderância do jus-naturalismo. Todos os dois já tiveram em épocas distintas predominância, que quando vamos investigar, estão lá: a corrupção, a fome, a miséria, as doenças. Como também os momentos prósperos, intelectualmente fascinantes e edificantes das sociedades nos países.

A sua pergunta tem por pressuposição de que
 a maior mal que assola um povo é a corrupção monetária.
Não é.

    Corrupção é deterioração, decomposição física de algo. É também modificação, adulteração de características originais. Ora! Se no próprio livro do Montesquieu citado acima, todos podem encontrar que a sociedade convive com certos níveis de corrupção. Foi previsto originalmente, corretamente retirado da certeza de falibilidade humana, a capacidade da sociedade em suportar níveis de corrupção. Porque corrupção sempre existirá. Corrupção trato aqui como a capacidade destrutiva inerente aos homens. Que compõe indelevelmente sua própria natureza. E que em momentos históricos específicos ou através de grupos, surge com força avassaladora representando sempre o “espírito de uma época”.
    Quando o comunista italiano Antônio Gramsci, compreende que a estratégia de “ocupação dos espaços” jamais daria certo sem a “revolução cultural”, ele sabia que era necessário corromper os homens. Injetar neles o veneno letal revolucionário. Para que esses novos homens, imbuídos da fé revolucionária, subvertessem as instituições por dentro e que e dentro, emanariam para o povo, os dejetos psicológicos e práticos das suas ações estatais, corrompendo assim, toda a sociedade. Quem destrói a Teoria da Tripartição dos Poderes de Montesquieu é Antônio Gramsci. Mas para conseguir isso, Gramsci precisou anteriormente mudar a perspectiva do ser humano. A guerra civilizacional (sic) em que vivemos hoje não é institucional. É a guerra pela psique humana. É uma guerra entre a loucura imposta e o resgate da sanidade.

   Caso obtivermos êxito no governo de direita, quais seriam as primeiras medidas a serem tomadas na sua visão?

Primeira e mais importante medida é isolar o Brasil da influência da ONU.
 Retirar o controle de portos, jazidas e empresas russo/chinesas,
 empreender uma guerra nas favelas das grandes cidades contra o Islã.
 Custe o que custar Mas nada disso será perene se a “forma mentis” do povo brasileiro não for restaurada através dos pressupostos antropológicos naturais.

Como no governo bolivariano, a esquerda visa criar a guarda nacional. Como podemos ver essa situação e como isso nos prejudicaria?
    A Guarda Nacional nesses termos seria uma guarda vinculada à presidência da república e que esse contingente deva ser maior do que as forças armadas e as policias. Acontece que na Venezuela, tanto a Guarda Nacional Bolivariana, como a Milícia Nacional Bolivariana são ramos das forças armadas venezuelanas. Inclusive a Guarda Nacional Bolivariana foi fundada em 4 de agosto de 1937, e é um dos quatro componentes que formam a Força Armada Bolivariana da Venezuela Isso não acontecerá no Brasil. Revolução armada bolivariana não existirá no Brasil. Simples assim. Esse fetiche criado por trotskystas dentro de grupos intervencionistas para o acirramento eleitoral é balela. É false flag. Foram aplicadas diferentes estratégias no Brasil e na Venezuela. Aqui os socialistas preferiram a revolução cultural e a ocupação dos espaços. Eles tentaram uma revolução armada, mas foram derrotados pelos militares em 64. Na Venezuela foi diferente. Hugo Chavez era um homem das forças armadas. Foram revoluções diferentes e muito distintas. Com evidentemente, desdobramentos igualmente distintos. Isso é perceptível. O Brasil possui capacidade para sustentar de matéria prima o mundo, sozinho, por 30 anos. E um povo capaz de conviver com o endividamento por décadas. 
Enquanto o povo tiver capacidade de pagar o endividamento permanente que sustenta os esquemas internacionais e a exploração das riquezas materiais forem tão fáceis, não existirá revolução bolivariana no Brasil. Quem sustenta uma ideia dessas, naturalmente não consegue desenvolver análises a partir dos elementos da realidade.

“A defesa à vida é um direito natural do indivíduo. Mas para o exercício desse direito, o indivíduo precisa ser livre.”

Qual sua opinião sobre o porte e a posse de arma de fogo para o cidadão de bem?

    Pergunta fantástica. Essa agenda globalista desarmamentista é fundamental para o que convencionei chamar de Guerra Civilizacional. A frente dela em valência estratégica fica somente a Teoria Queer.
    No início do século vinte, Moscou recruta vários cientistas brilhantes de diversas especialidades, para darem forma ao que veio a se chamar (e mantem-se até hoje) de: Controle Cognitivo das Massas.
    Em síntese esse controle se dá (desde lá até aqui) através de centenas de ataques antropológicos incessantes, primeiro nas nações alvo, e com o advento da tecnologia (Televisão via satélite e internet) construída nos parâmetros capitalistas, apresentou-se a possibilidade de estender esse controle ao globo terrestre.
    A quebra de um princípio antropológico básico é alvo primordial dessa agenda global desarmamentista: A masculinidade. Aspectos intrínsecos - do homem ancestral que caçava, e no praticar essa ação, aguçava por necessidade todos os seus sentidos forjando a capacidade de dominar as forças da natureza e por elas não ser subjugado. O cortar a madeira para fazer o fogo, a necessidade da defesa de seu próprio território contra ataque hostil (seja de outras tribos ou mesmo de animais ferozes) etc... Que foram ampliados e perpassaram os séculos formando exércitos, construindo e derrubando impérios - agora podem ser destruídos no ocidente.
O “Novo Homem Ocidental” global nada mais é do que um lacaio perante a guerra psicológica travada contra as nações alvo. Enquanto Rússia, China e o Islã produzem guerreiros mantendo a tradição daqueles povos, que foram calcados nas guerras e por isso mesmo, devem continuar a produzir homens afeitos às disputas, valorizam a coragem e recompensam os melhores... No Brasil, por exemplo, é o inverso oposto. A pedagogia e a psicologia brasileiras produzem lacaios.
    Um dos melhores argumentos que li sobre armas de fogo, é que elas sozinhas não exercem ação nenhuma. O que é elementar. “ARMAS NÃO MATAM!”. É o agente humano que será protagonista de se proteger, detendo o avanço de um ataque contra si. Agora veja que interessante. Todos os ataques antropológicos são exatamente mirados nos indivíduos. É o arrefecimento do impulso imediato de reação que possibilitará a defesa da vida, exatamente a característica primordial dessa agenda desarmamentista. Não é a arma enquanto ferramenta. Logo, todo o combate ao desarmamento que estiver focado na arma de fogo, encontra-se equivocado.
Exemplos abundam Brasil afora. Num estádio de futebol, um policial não teve a menor reação de defesa, mesmo estando armado, contra mais de 100 torcedores que estavam indo para cima dele agredi-lo. Quantas problematizações passaram pela cabeça desse policial? O que ou não fazer, disparado numa fração de segundos obliterando a reação efetiva que lhe salvaria a vida naquele instante? O policial nem sacou a arma!
    A ‘cultura da paz” global imposta pelas agendas, está vencendo a natureza primordial do homem ocidental. Não é só no Brasil. Quando tivermos pelo menos um clube de tiro em cada estado do Brasil, que as mulheres comecem a frequentar, para que com vergonha, os homens também comecem a ir, e consequentemente refaça novamente essa tradição passando intergeracionalmente, o armamento civil serve apenas como bandeira (ou como chamam: Pauta) eleitoral, sem dimensão real e objetiva do problema. A defesa à vida é um direito natural do indivíduo. Mas para o exercício desse direito, o indivíduo precisa ser livre. Livre do Controle Cognitivo imposto pelas agendas globalistas.

Há muitos oportunistas tentando se engajar no fenômeno Bolsonaro, qual é a importância de saber distinguir essas pessoas para que não afete a campanha do pré-candidato?

    Isso é impossível agora. A não ser que se crie dentro da campanha um sistema de monitoramento e levantamento para averiguar a vida e o passado de um por um dos integrantes da campanha. Se houvesse havido essa preocupação, teria sido montado esse sistema a dois anos atrás. Creio que essa preocupação deveria ser mediante aspectos gerais que norteiam os apoiadores (estratégia). É justa a sua pergunta dentro de uma perspectiva de vitória e acesso ao poder. Mas antes disso é preciso ganhar. Se ganharmos, aí sim, voltemos nossas atenções para a montagem do governo, e façamos todo o pente fino de maneira duríssima. Estamos ainda na fase de primeiro tentar ser candidato, organizar (com muito atraso) o partido, e decidir se faremos ou não coligações para travar essa guerra. Será a eleição mais espetacular que a América Latina já viu. Espere e verá.

Qual a importância dos estudos para a libertação desse caos que se encontra nosso país?


    A importância do estudo como nos ensina o mestre Olavo de Carvalho, é total. Vivemos dentro de uma crise antropológica que tem como maior arma, a destruição da inteligência humana. Uma crise sem precedentes na história. Essa crise antropológica foi criada forçosamente no ambiente do ocidente, tem centenas de desdobramentos, mas a finalidade precípua é a destruição das economias nacionais dos países alvo, possibilitando dessa maneira, a unificação do oriente e ocidente através da conhecida Nova Ordem Mundial. A proteção para esses ataques contra a inteligência é exatamente a restauração através dos estudos, da inteligência média da população.




Indique 3 livros

A Bíblia

O Organon: Aristóteles

Apologia de Sócrates: Platão.


Quais os princípios do conservadorismo?

1º Um conservador crê que existe uma ordem moral duradoura;
2º O conservador adere ao costume, à convenção e a continuidade;
3º Os conservadores acreditam no que se poderia chamar de princípio do preestabelecimento;
4º Os conservadores são guiados pelo princípio da prudência;
5º Os conservadores prestam atenção no princípio da variedade;
6º Os conservadores são refreados pelo princípio da imperfectibilidade;
7º Conservadores estão convencidos que liberdade e propriedade estão intimamente ligadas;
8º Os conservadores promovem comunidades voluntárias, assim como se opõem ao coletivismo involuntário;
9º O conservador percebe a necessidade de uma prudente contenção do poder e das paixões humanas;
10º O pensador conservador compreende que a estabilidade e a mudança devem ser reconhecidas e reconciliadas em uma sociedade robusta.

Você pode assistir os vídeos em

ou

sábado, 17 de março de 2018

Os justiçamentos eram precedidos por
 "tribunais revolucionários".
 Não havia direito de defesa
Antônio Toledo, irmão do militante da ALN Márcio Toledo, vítima do primeiro justiçamento na esquerda brasileira durante a ditadura

Aqui vão ser analisados alguns dados sobre justiçamentos e movimento da esquerda no Brasil! 

Justiçamento nada mais é que matar o "camarada" de guerrilha por ter traído a ideologia"

Em uma matéria da Folha de São Paulo do dia 17 de junho de 2012 foram investigados segundo eles, durante seis meses, os casos de justiçamento na esquerda durante a contra-revolução armada. 

Além de Francisco Jacques, foram condenados à morte e executados pela ALN Márcio Leite de Toledo e Carlos Alberto Maciel Cardoso. No PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário), o "justiçado" foi Salatiel Teixeira Rolim.


  • FRANCISCO JACQUES: O irmão de Cláudio foi preso no DOI-Codi (centro de repressão do Exército) carioca, na Tijuca, em abril de 1973. Embora militasse na nanica RAN (Resistência Armada Nacional), não era da ala armada: agia entre professores e intelectuais. 

"Fazia parte da conjuntura da época. Estávamos preparados para tudo. E tínhamos uma disciplina, podíamos ser punidos", conta ela. "Uma vez, por ter saído para passear, tive que moer 10 quilos de permanganato [para fazer bombas]. Não vou entrar no mérito, se faria de novo, se estava certo ou errado. Assumo minha responsabilidade, que é a mesma tendo feito o levantamento ou se eu tivesse apertado o gatilho."
  • CARLOS ALBERTO: Dois anos antes, outro militante da ALN passara pelo "tribunal revolucionário": Carlos Alberto Maciel Cardoso, 25, foi morto no Rio em novembro de 1971. Era o segundo justiçamento da esquerda na ditadura. 
A morte foi assim justificada pela ALN em texto publicado em seu jornal "Ação": "Tratava-se de um traidor, ex-membro da ALN que, preso pela Polícia Federal, aceitara suas propostas de entregar companheiros e fornecer informações. Descoberto, foi sumariamente julgado e fuzilado por um comando da Ação Libertadora Nacional".
  • MÁRCIO TOLEDO: O primeiro "justiçado" durante a ditadura foi Márcio Leite de Toledo, em março de 1971. Foi executado com mais de dez tiros na rua Caçapava, nos Jardins, em São Paulo, onde tinha um "ponto" com um colega de organização. Tinha 26 anos. Um dos comandantes da ALN, Márcio estava descontente com os rumos da luta armada: julgava-a cada vez mais distante do povo. 
A ALN decidiu justiçá-lo num momento em que seus principais líderes estavam mortos, caídos por delação de companheiros. Primeiro tombou Carlos Marighella, em novembro de 1969, assassinado a tiros na alameda Casa Branca,

  • SALATIEL ROLIM: O quarto justiçamento na esquerda é do militante Salatiel Teixeira Rolim, em julho de 1973. Quase septuagenário, ele foi morto a tiros no bar em que trabalhava, no Leblon, pouco depois de deixar a prisão.
Segundo o historiador Jacob Gorender, um dos fundadores do PCBR, três pessoas participaram do homicídio, que ele descreve no livro "Combate nas Trevas" (Ática, 1987) como uma ação "sem conteúdo político", tratando-se de "um ato de vingança, um assassinato".


O justiçamento praticado pelos comunistas foi o crime premeditado, extremadamente planejado, o crime frio e cruel de uma doutrina que sobrepunha os fins aos meios

Dilma Rousseff,
integrante do Var-Palmares

1 – Antonio Nogueira da Silva Filho, da VAR-Palmares, condenado ao “justiçamento” em 1969 (a sentença não foi efetivada por ter o “condenado” fugido para o exterior)

2 – Geraldo Ferreira Damasceno, militante da Dissidência da VAR-Palmares (DVD), “justiçado”em 29 de maio de 1970, no Rio de Janeiro;


3- Ari Rocha Miranda, militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 11 de junho de 1970, por seu companheiro Eduardo Leite, codinome “Bacuri”, durante uma “ação”, em São Paulo;

4 – Antonio Lourenço, militante da Ação Popular (AP), “justiçado” em fevereiro de 1971, no Maranhão;

5 – Márcio Leite Toledo, da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 23 de março de 1971 (ver primeiro parágrafo);
6 – Amaro Luiz de Carvalho, codinome “Capivara”, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário(PCBR) e, posteriormente, do Partido Comunista Revolucionário (PCR), “justiçado” em 22 de agosto de 1971, em Recife, dentro do presídio onde cumpria pena;

7 – Carlos Alberto Maciel Cardoso, da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 13 de novembro de 1971, no Rio de Janeiro;

8 – Francisco Jacques Moreira de Alvarenga, da Resistência Armada Nacionalista (RAN), “justiçado” em 28 de junho de 1973, dentro da Escola onde era professor, por um comando da (ALN). Maria do Amparo Almeida Araujo, então militante da Organização e, bem mais tarde, presidente do “Grupo Tortura Nunca Mais”, em Pernambuco, participou dos levantamentos que permitiram a realização do referido “justiçamento”. Hoje, em depoimento no livro “Mulheres que Foram a Luta”, do jornalista Luis Maklouf de Carvalho-1998, ela declara não saber quem realizou a ação, embora seja evidente que, para que o “justiçamento” pudesse ter sido realizado, ela devesse ter passado este levantamento para alguém;

9 – Salatiel Teixeira Rolins, do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), “justiçado” em 22 de julho de 1973 por militantes da Organização. Segundo Jacob Gorender, que em 1967 foi um dos fundadores do PCBR, em seu livro “Combate nas Trevas”, os assassinos não poderiam intitular-se “militantes do PCBR”, pois nessa época o “o PCBR não mais existia”.

No Araguaia, o PC do B justiçou Osmar, Pedro Mineiro e João Mateiro (estão na lista que já publiquei) e também o guerrilheiro (10) Rosalino Cruz Souza. Um outro de nome (ou codinome) (11) Paulo também teria sido assassinado, mas não há provas.


"Senhores da vida e da morte",
 os terroristas brasileiros ufanavam-se de que 
"guerrilheiros não matam por raiva, nem por impulso, pressa ou improvisação.Matam  com naturalidade. Não interessa o cadáver, mas seu impacto sobre o público."

22 de agosto de 2013.
Não resista as coincidências comprovadamente históricas do passado.
A ESQUERDA É ASSASSINA.

"No primeiro semestre do ano de 1968 foi um misto de continuísmo e de novidades em relação aos dois anos anteriores. Continuaram as explosões de bombas, com algumas dezenas espalhando o terror nas principais capitais brasileiras. Continuaram, também, as passeatas estudantis, conduzidas por líderes comunistas, a causarem depredações do bem público e enfrentamentos com a polícia, com mortos e feridos de lado a lado."
(continue lendo ao clicar no link) 

O ASSASSINATO DE MANOEL HENRIQUE DE OLIVEIRA.

Os terroristas da AÇÃO LIBERTADORA NACIONAL (ALN), atribuindo a morte de Yuri Xavier Pereira e seus companheiros à delação de um dos proprietários do Restaurante Varela, no bairro da Mooca, onde o terrorista e seu bando foram localizados, decidiram pelo, seu assassinato, com o pomposo titulo de "justiçamento". O comando "Aurora Maria do Nascimento Furtado", constituído por Arnaldo Cardoso Rocha, Francisco Emanuel Penteado, Francisco Seiko Okama e Ronaldo Mouth Queiroz foi encarregado da missão e assassinou, no dia 21 de fevereiro de 1973, o comerciante.

Às 07:00 horas dessa manhã, quando Manoel descia de seu Volkswagen, acompanhado de um sobrinho menor, para abrir o restaurante do qual era um dos quatro sócios proprietários, foi metralhado, sem que pudesse esboçar um gesto de defesa, não tendo seu sobrinho sido atingido pelas rajadas de metralhadora por mero acaso. Manoel, 39 anos, de nacionalidade portuguesa, viera para o Brasil há pouco mais de um ano, "para tentar a vida na terra da promissão": Com sua morte, antes que pudesse melhorar de vida, deixou sua mulher, com 2 crianças pequenas, totalmente desamparada, numa terra estranha. O conhecimento da ação não ficou restrito aos assassinos; o corpo de Manoel foi coberto por panfletos da organização impressos no Centro de Orientaç5o Estudantil da USP, por interveniência do militante da ALN Paulo Frateschi.


VAR PALMARES
Vanguarda Armada Revolucionária Palmares


Apesar de enfrentar dificuldade de organização, devido à forte perseguição policial, o grupo realizou ações armadas. A mais famosa dentre elas foi o roubo ao cofre do ex-governador, Adhemar de Barros, que rendeu ao grupo uma cifra que, segundo diferentes fontes, variou entre dois milhões e meio e dois milhões e oitocentos mil dólares. O dinheiro nunca foi reclamado por Adhemar, chamado por seus oponentes de “rouba, mas faz”. Mesmo assim, o roubo realizado em 18 de julho de 1969 foi ao conhecimento das autoridades e os envolvidos foram perseguidos pelos recém-criados DOI-CODI.
Em dezembro daquele mesmo ano, o então Ministro da Fazenda, Delfim Neto, seria sequestrado pelo grupo. Entretanto, membros do grupo foram presos antes da realização do plano.

O grupo também foi responsável pela morte do marinheiro inglês David Cuthberg, em fevereiro de 1972. O militar estava no país com um grupo da Marinha Britânica em virtude das comemorações dos 150 anos da Independência.

Só pra ficar claro, para os defensores da "Presidenta"

Dilma Rousseff utilizava três codinomes:
Estela, Luisa e Vanda.
Atuou na POLOP, COLINA e VAR PALMARES 

Dilma lutava pela implementação de uma ditadura do proletariado no país, influenciada pelo incendiário livro “A Revolução da Revolução”, do marxista francês Régis Debray, que difundia o “foquismo” – a teoria da guerrilha de pequenos grupos, os focos, para expropriar e violentar a burguesia.

No dia 22/6/1969, a VAR-Palmares roubou em assalto à Companhia de Polícia do 10º Batalhão da FPESP (São Caetano do Sul) 94 fuzis, 18 metralhadoras INA, 30 revólveres Taurus cal .38, 300 granadas e cerca de 5.000 cartuchos de diversos calibres, aumentando consideravelmente seu arsenal, já suprido com o assalto à Casa de Armas Diana e ao 4º Regimento de Infantaria (4º RI) – ação empreendida pelo capitão do Exército Carlos Lamarca, da VPR, junto com o sargento Darcy Rodrigues.

Além desse, diversos outros crimes foram cometidos. 


Você não acredita?
 Que tal um vídeo do Eduardo Jorge, socialista, relatando os desejos que a esquerda tem pela ditadura?