sábado, 10 de fevereiro de 2018

A Igreja Católica

In necessariis unitas, in dubiis libertas


"Je voudrais, et ce sera le dernier et le plus ardent de mes souhaits, je voudrais que le dernier des rois fût étranglé avec les boyaux du dernier prêtre."

1. O italiano Antonio Gramsci (1891 à 1937)
 viu que havia 3 pilares que precisavam vir a baixo.
  • Religião cristã e judaica 
  • A filosofia grega
  • Direito romano. 
2. Pois a cultura da Europa nasceu da encontro
 de Jerusalém, Atenas e Roma:
  • Jerusalém: a fé;
  • Atenas: a Razão Filosófica;
  • Roma: o pensamento jurídico.
  Todos os movimentos anticristão querem destruir estas 3 colunas. Seja a NOM (Nova Ordem Mundial), Seja o Socialismo/Comunismo e outros. Antonio Gramsci, foi fundador do partido comunista italiano (PCI), ensinava seus correligionários, camaradas de revolução, a penetrar nas instituições, nos órgãos de governo, nas fontes de produção cultural, nas universidades, nas organizações não governamentais, nos sindicatos, em tudo que é parte, e penetrar também nas igrejas, para esvaziar as igrejas de seu conteúdo espiritual, e transformá-las em verdadeiras bases do comunismo, para servir aos interesses do partido comunista, servir ao marxismo leninismo, converter muitas pessoas ingênuas de dentro das igrejas em agentes do comunismo (sem saberem que estão servindo a estes objetivos).
  Antonio Gramsci também dizia que era preciso trazer a baixo a cultura ocidental, Ela precisava ser implodida de dentro, lentamente, anonimamente, gradualmente, nada pode ser ostensivo, o veneno deve ser administrado todos os dias espontaneamente, achando que é remédio. O Comunismo infiltrou centenas até milhares seminaristas na Igreja Católica nos anos 1960 que com o tempo se tornaram padres e até bispos, Estes são chamados de teólogos da libertação, que tem como objetivo destruir a fé católica pervertendo a doutrina católica!

A Igreja Católica

Zelando a Igreja, como boa mãe, o aperfeiçoamento total e completo do homem, nunca deixou de ministrar-lhe, não somente os ensinamentos da religião e da moral, que fazem parte da sua divina missão, senão que procurou sempre acrescentar-lhes também o ensino dos conhecimentos humanos. Bem sabe ela que estes conhecimentos auxiliam uma alma reta, e mais pronta e perfeitamente compreender os fundamentos da fé e as verdades da religião. E assim é que ela inscreveu no seu direito canônico, aquelas duas máximas que, com grande precisão e energia, exprimem o seu pensamento: 

“A ignorância é a mãe dos erros. — A ignorância é apenas tolerável no leigo; mas é inescusável e imperdoável no sacerdote”.

  E quem não conhece a homilia de S. Basílio sobre as vantagens que o jovem pode tirar da leitura dos autores profanos? O mesmo era o sentir de S. Gregório Nazianzo, de S. Crisóstomo, de S. Jerônimo, os quais empregavam os seus ócios em propagar a instrução no meio das sociedades, que eles procuravam atrair para Deus. “O primeiro dos bens é a ciência, diziam um dos principais doutores da Igreja, S. Gregório Nazianzo; e por esta entendo não somente a nossa, relativa à salvação e à beleza dos bens espirituais, mas também a ciência profana. Ter só os costumes ou só a ciência, é não ter senão um olho. Mas os que se apresentam brilhando com os dois é que são os perfeitos”.

Em toda a parte onde a Igreja levantou um templo, 
construiu também uma escola.



 Logo desde os primeiros tempos cada episcopado tinha a sua escola episcopal. Assim o afirma o anglicano Bingham no seu célebre livro sobre as Antiguidades eclesiásticas e o mesmo assegura o douto Thomassino na sua obra, ainda mais conhecida, a Antiga e a Nova disciplina da Igreja; e do mesmo modo pensam Launoi, Lingard, Luiz Nardi, e muitíssimos outros. Referindo-se ao estado da instrução nas Gallias, nos primeiros séculos, dizem os sábios beneditinos, autores da História literária da França: “Eram tantas as igrejas que se levantavam, quantas as escolas cristãs”. E, depois de dizerem que no século VI “a Igreja e a ordem monástica eram os portos aonde do naufrágio se acolhiam os restos da instrução e das ciências”, acrescentam: “As igrejas catedrais possuíam ainda as suas escolas, onde persistia a mesma maneira de ensino que nos primeiros tempos”. Importa observar aqui que antes do triunfo de Constantino ainda não existiam as igrejas paroquiais, então havia só bispados e era o bispo que, auxiliado por alguns presbíteros sujeitos à sua jurisdição, governavam o nascente rebanho. Mais tarde é que, divididas as dioceses em freguesias, vieram acrescentar-se as escolas paroquiais às dos bispados.
o espírito de caridade no mundo antigo era em certo sentido, deficiente, se compararmos com aquele que foi praticado pela Igreja. A maior parte dos gestos de generosidade nos tempos antigos envolvia um interesse próprio, não eram puramente gratuitos. Os edifícios financiados pelos ricos exibiam ostensivamente os seus nomes. As doações eram feitas de modo a deixar os beneficiários em dívida para com os doadores, ou então atraíam as atenções para as suas pessoas e a sua grande liberalidade. Servir de coração alegre os necessitados e ampara-los sem nenhuma expectativa de recompensa ou reciprocidade, não era certamente o principio que prevalecia.

Benfeitorias, sim senhor.


A Igreja administra 115.352 Institutos sanitários, de assistência e beneficência em todo o mundo. Deste número, 5.167 hospitais (a maior parte na América, 1.493 e 1.298 na África); 17.322 dispensários, amaioria na África, 5.256, América 5.137 e Ásia 3.760; 648 leprosários distribuídos principalmente na Ásia (322) e África (229); 15.699 casas para idosos, doentes crônicos e deficientes - Europa (8.200) e América (3.815); 10.124 orfanotrófios, principalmente na Ásia (3.980) e América (2.418); 11.596 jardins da infância, a maior parte na América (3.661) e Ásia (3.441); 14.744 consultores matrimoniais, distribuídos no continente americano (5.636) e Europa (6.173); 3.663 centros de educação e reeducação social, além de 36.386 instituições de outros tipos. 

  • Ao todo
No campo da instrução e da educação, a Igreja administra no mundo
73.263 escolas maternas frequentadas por 6.963.669 alunos;
96.822 escolas primárias para 32.254.204 alunos;

45.699 Institutos secundários para 19.407.417 alunos.
Além disto acompanha 2.309.797 alunos das escolas superiores e 2.727.940 estudantes universitários

5.034 hospitais com as presenças maiores na América e África;
16.627 dispensários, na maior parte na África, América e Ásia;
611 leprosários distribuídos principalmente na Ásia e África;
15.518 casas para idosos, doentes crônicos e deficientes, na maior parte na Europa e América;
9.770 orfanatos na maior parte na Ásia;
12.082 jardins de infância com maior número na Ásia e América;
14.391 consultórios matrimoniais, na maior parte na América e Europa;
3.896 centros de educação e reeducação social;
38.256 instituições de outro tipo.


CRIAÇÕES DA IGREJA 

O padre Lucas de Borgo é o inventor da Álgebra.
O cardeal Régio Fontana inventou o sistema métrico.
O padre Alberto Magno, dominicano, descobriu o zinco e o Arsênico.
O bispo Virgílio, de Salzburg, foi o descobridor da existência dos antípodas.
O cardeal Mezzofanti foi o maior conhecedor de línguas do século passado.
O padre Fegenece foi o primeiro a praticar a gravura nas vidraças.
O padre J. B. de La Salle foi o primeiro a fundar escolas livres.
Os padres Ponce e Epée, beneditinos, estabeleceram o método da educação dos surdos.
Padre cavalieri, jesuíta, inventou a policromia.
Padre Barrant, monge, descobriu o freio das locomotivas.
Padre Painton inventou a bicicleta, em 1745.
Padres jesuítas são os descobridores do gás. O padre Duen fundou, em 1715, a primeira fábrica de gás. 
Padre Raul, vigário de Sfax, é o verdadeiro inventor do submarino moderno.
Padre Nollet inventou as máquinas elétricas e descobriu a eletricidade nas nuvens.
Padre Alberto, saxonio, imaginou as leis da navegação aérea. Padre Bartolomeu de Gusmão, em 1720, fez a aplicação destas leis aos aerostatos, 60 anos antes de Mongolfier. O padre Amaro, monge, foi o desenhador da célebre carta marítima, em 1456, que inclinou Colombo às suas explorações. O padre Gauthier, em 1753, aproveitando as experiências de Papin, Dickens, Watt, inventou o moderno funcionamento da navegação
Padre José Joaquim Lucas, brasileiro, inventou o melógrafo, ou modo de escrever as notas e sinais que correspondem à escrita musical.
Padre Guido d’Arezzo inventou o nome das sete notas musicais.
Padre Gilbert introduziu os algarismos arábicos.
O santo padre Beda descobriu as leis das marés.
Padre Procópio Divisch, em 1759, descobriu o pára-raios, e não Franklin, que fez apenas aplicá-lo à proteção das casas.
Padre Secchi, jesuíta, descobriu a análise espectral.
Os padres Lona e Becaria descobriram as leis da eletricidade.
São Boaventura, a teoria da termodinâmica.
Dom Galeno, bispo de Munster, descobriu as bombas.
Padre Bertoldo Schwartz inventou a pólvora.
Padre Embriaco descobriu o hidrocronômetro e o sismógrafo.
Padre Magnon inventou o microscópio.
Padre Alexandre Spina, dominicano, no 13º século, inventou os óculos.
Padre Cassiodoro, em 505, inventou o relógio. O papa Silvestre II fez o primeiro relógio de rodas.
O padre Pacífico, de Verona, inventou o relógio de bolso.
O padre Welogord, em 1316, fez o primeiro relógio astrológico.
Padre Humberto, o grande, inventou a bússola. Padre Flávio, de Nápoles, aperfeiçoou-a. Padre Tiago, de Vitry, aplicou-a à navegação.
Padre Zeucchi aperfeiçoou-o, em 1652.
Padre Rogério Bacon inventou o telescópio.
Padres Oton e Ardoíno inventaram o alfabeto.

domingo, 4 de fevereiro de 2018

VOCÊ QUER ESTUDAR?


As vezes temos um pouco de dificuldade em direcionar nossos estudos e começar por falta de um incentivo, correto? É desanimador perceber que nossos professores doutrinaram durante todo tempo na escola e nos fizeram ter posicionamentos imbecis sobre nossa história e o Paulo Freirismo comeu solto, nos fazendo chegar nas séries avançadas sem o minimo de capacidade de interpretação e compreensão, e além de tudo, ainda ficamos perdidos no meio de tantas falsas informações, com todo o sistema aparelhado, sem saber por onde começar. Pensando nisso, o Canal Terça-Livre criou o Terça-Livre Cursos:

COMO FUNCIONA? 

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QUAIS SÃO OS CURSOS?
  • Português - Leônidas Bié
  • Literatura - Rafael Nogueira
  • Física - Thiago Maia 
  • Química - Lígia Giroldo
  • Espanhol - Zoe Martinez 
  • Francês - Milena Popovic
  • Latim - Willian Bottazzini
  • Gramática Latina - Celso de Rezende
  • Música - Dante Mantovani
  • Tomismo - Allan dos Santos  
  • Ideologia de Gênero -  Italo Lorenzon 
  • História da Filosofia - Marcelo Gonzaga
  • História do Brasil - Felipe Dideus
  • História Geral - Felipe de Deus
  • Inglês - Tamas de Souza
  • Aula de Degustação - Allan dos Santos 
  • Biologia - Aline Moreira
  • Bio Livre - Pedro Ivo 
  • Matemática Financeira - Thiago Maia
  • A Politica, a Lei e o Aborto - Italo Lorenzon 
  • História do Brasil Descontinuado - Guilherme Ferreira Araújo

POR QUE DEVEMOS ESTUDAR? 

Para melhorar nosso país, é preciso que tenhamos vontade, que sejamos empenhados e mostremos que não somos reféns de professores diplomados que não querem nos ajudar e sim, nos afundar no mar de mentiras socialistas/comunistas. Não devemos permitir que eles manipulem nossas mentes e nos façam chegar no caos em que desejam. Somos fortes, unidos e municiados de conhecimento podemos chegar muito longe e ajudar cada vez mais nosso Brasil a crescer. É importante que você queira, que você se empenhe, que você busque cada vez mais sair desta bolha em que o Brasil entrou. Então, nos vemos lá. Conto com sua presença! 

Apoie também o ESCOLA SEM PARTIDO. Seu professor tem LIBERDADE DE CÁTEDRA, NÃO LIBERDADE DE EXPRESSÃO. Não se cale diante da doutrinação.