sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Exposição de arte moderna, MAM.

Vamos falar um pouco sobre essa exposição de arte moderna acontecendo no MAM. 


O que é o IC11?

Uma década se encerrou, um novo ciclo se inicia. Este é o ano 1 de um reinício, de um novo ponto de partida. O encontro internacional de artes IC, realizado pela Dimenti Produções Culturais em parceria com a Associação Conexões Criativas, realiza a sua 11ª edição, de 19 a 27 de agosto de 2017, se propondo ao corpo a corpo entre artistas e públicos. Com o lema “Tô Pra Jogo”, o IC11 acolhe atividades que estimulam uma ação direta do público na obra de cada artista, ocupando os mesmos lugares, criando juntos, se tocando, se disponibilizando. Em transformação mútua. Agentes que formam um mesmo time, sendo corresponsáveis pela dinâmica de cada situação como numa partida de pingue-pongue.

É assim que o festival decide dar o primeiro chute na bola para começar de novo em tempos em que o engajamento e a participação direta são urgências sociopolíticas e, também, artísticas. Desde o princípio comprometido com o desafio do risco, o IC inaugura um campo novo, com grama recém-plantada, com o potencial de esverdear por meio de um esquema tático sereno, com ritmo mais sutil e íntimo.

Alguns dos artistas participantes são:
  •  Jorge Alencar
Aqui ele tem a:
► Peça infanto-juvenil baseada no livro homônimo da autora baiana Lilia Gramacho sobre o adolescer de uma menina e seu processo de auto-percepção.
► Obra de dança discute sobre gênero a partir de noções problemáticas como “feminino” e “masculino". Dança de salão e musicais de Hollywood são contextualizados na obra em termos de citação e de borrão coreográfico.
►Os contos de fadas tradicionais em versões adultas, fetichistas e musicais.

  •  Michel Groisman


  • Malayka SN

Artista visual, com experiência em performance, artes cênicas, produção cultural, desenho, mediação cultural, pintura, figurino e transformismo. Bolsista do Projeto Sankofa – Política de Diversidade de Gênero na Universidade Federal da Bahia (UFBA), do Prof. Leandro Colling. Malayka SN é um experimento performático que visa direcionar o foco para os borrões sociais e os hiatos percebidos entre o processo de criação da obra e a própria criatura. Tenta propor uma fusão horizontal de artes outras, dissolvendo diversas problemáticas inerentes ao processo de forma crítica e lúdica/psicodélica. Como romper a estética naturalista humana e pensar uma estética da monstruosidade? Malayka SN questiona.



E o que exatamente isso tem a ver com alguma coisa?

As imagens da interação da menina com a apresentação foram divulgadas por fontes desconhecidas na internet. A criança parece mostrar curiosidade enquanto engatinha pelo tatame, vendo uma mulher adulta tocar os pés do artista. A mulher a incentiva a participar, a menina ri, toca rapidamente os dedos dos pés dele, e volta à plateia diante de sorrisos do público.



Marcos* tem 52 anos, dois filhos adolescentes, uma esposa e um emprego. Ele também tem culpa - a culpa de quem cometeu um crime e teve que ir para a cadeia para perceber que precisava de ajuda. A culpa de quem tem uma doença que é associada quase automaticamente a um crime: pedofilia, termo médico para o desejo sexual por crianças. O psicólogo forense Antônio Serafim acrescenta que “a Justiça ainda vê o pedófilo como um criminoso, e não como uma pessoa doente”, afirma. Segundo Dimitri Sales, “o estupro tem uma dimensão social que influencia o julgador. Seria necessário pensar além da reclusão, que é responsabilidade do Código Penal. Era necessário criar uma medida terapêutica.”



A instituição acredita no diálogo e no debate plural como modo de convivência no ambiente democrático, desde que pautados pela racionalidade e a correta compreensão dos fatos.

Em “La Bête”, o premiado artista Schwartz, que trabalha há quase 20 anos com coreografia, manipula uma réplica de plástico de uma das esculturas da série e se coloca nu, vulnerável e entregue à performance artística, convidando o público a fazer o mesmo com ele.

Explicação: 

La bête significa a fera e é uma obra de 1975

VLADIMIR MAVOUNIA KOUKA

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Indicações;

Livros 
  • Fustel de Coulanges
  1. A cidade antiga 
  •  Leonard Szondi
  1. Introdução a psicologia
  • Thomas de Aquino
  1. Suma teológica
  2. Tratado de Lei
  3. Sermão sobre o credo
  4. Comentário a metafisica de Aristóteles 
  • George Orwell
  1. 1984
  • Mallarmé
  1. Antologia
  • Alfred de Vigny 
  1. Os grandes romances históricos
  • Saul Alisky
  1. Regras para radicais
  • Karl Marx
  1. O manifesto comunista
  2. O capital
  3. A ideologia alemã 
  • Olavo de Carvalho
  1. O minimo que você precisa saber para não ser um idiota
  2. A filosofia e seu inverso: e outros estudos.
  3. A formula para enlouquecer o mundo
  4. Maquiavel ou a confusão demoníaca
  5. Aristóteles em nova perspectiva
  6. O Jardim das Aflições
  • Alexandre Costa
  1. Introdução a Nova Ordem Mundial I
  2. Introdução a Nova Ordem Mundial II
  3. Bem-Vindo ao Hospício 
  4. Heráclito - Fragmentos Contextualizados
  • Dom Bertrand de Orleans e Bragança
  1. Psicose Ambientalista [as cinco edições]



Documentários

  • Josef Stalin e Hitler 
  1. Josef Stalin - Dez vezes pior que Hitler
  2. GNT - Lideres polêmicos - Stalin e Hitler
  3. Josef Stalin - A Origem
  4. Segredo dos Mortos: A rede de espíões de Stalin
  • Islamismo e a crise dos refugiados
  1. A verdadeira intenção da vinda dos refugiados para a Europa
  2. O terror que é o islamismo
  3. A intolerância islâmica na Inglaterra
  4. Refugiados arrastando mulher alemã no metrô para estupra-la
  5. A barbárie muçulmana na Europa
  6. A breve história do Islã - Briggitte Gabriel
  7. Isto é a Polônia
  8. Entrevista - Ex muçulmano vs muçulmana 
  9. Resposta aos muçulmanos pacíficos 
  • Kim Jong Un 
  1. The lovers and the despot
  2. Kim Jong Un - O Ultimo Principe Vermelho
  3. Documentário Proibido
  4. Toda a verdade 
  5. Liberdade ou morte
  6. I'm Sun Mu 
  • Mao Tse Tung
  1. A revolução da China
  2. A grande fome de Mao Tse Tung
  3. Mao Tse Tung
  4. Tiranos
  • Hugo Chavez
  1. A Venezuela de Hugo Chavez
  2. Storia di un golpe in Venezuela 
  3. La voice dei Barrios
  • Comunismo, Socialismo, Marxismo
  1. A história do Marxismo, Comunismo e Socialismo - Porque matar é fundamental
  2. Comunismo - A história de uma ilusão 
  3. O mundo perdido do comunismo 
  • Teologia da Libertação
  1. Teologia da Libertação e a esquerda brasileira
  2. O pai da teologia da libertação
  3. A teologia da libertação

domingo, 24 de setembro de 2017

II Encontro Conservador do Mato Grosso do Sul

   No dia 23 de setembro, deu-se inicio o II Encontro Conservador do Mato Grosso do Sul, organizado pelo Instituto Iniciativa. Aqui aproveito para mencionar com muita alegria, os nomes de Pietro Decenzo, Ingrid Gonçalves, Carla D'Amore, Julia D'amore que com maestria guiaram esse evento e muitos outros que aconteceram nesse ano de 2017. Parabenizo e agradeço pessoalmente por ter a oportunidade de participar e absorver cada palavra dita pelos palestrantes: Luis Vilar, um jornalista que me inspirou mesmo não tendo intenção alguma de cursar jornalismo atualmente, por causa das instituições corrompidas com o pensamento vermelho homogêneo, e também, um ex ateu que reconheceu no conhecimento a existência de Deus, a essência do ser humano e sua transcendência partindo desse principio. José Carlos Sepúlveda, como Analista Politico, a inspiração para estudar sobre a ciência politica que agora faz parte da minha vida, com seus arquivos riquíssimos dei abertura a uma nova visão. O Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Sua Alteza Imperial e Real, que com toda a certeza é o maior exemplo de brasileiro patriota que existe, nos trazendo uma riqueza incomensurável da sua vida e durante todos esses anos tem lutado para tornar o Brasil o melhor País do mundo. Alexandre Costa, autor do livro A Nova Ordem Mundial I e II e Bem Vindo ao Hospício, deu aos ouvintes uma aula sobre a dominação mundial por um governo autoritário e desumano de uma maneira muito acessível, uma aula que é necessária para o entendimento de toda ideologia e o que passamos na cultura, na religião, na educação, etc. 
   Resolvi enfatizar aqui, não tanto os palestrantes, não que não mereçam, terão um espaço em outro momento., mas a atitude que os trouxe aqui. À uns anos atrás, exatamente em 2013, eu estava panfletando pelas manifestações, sem apoio de ninguém, nenhum grupo e vendo as publicações que meu pai fazia, as coisas que ele escrevia e me mandava no power point sobre a corrupção. Passaram alguns anos e eu nunca tinha resolvido estudar ou me perguntar verdadeiramente o porque eu estava indo lá, o porque eu estava fazendo aquilo. Eu só sabia que eu odiava o PT e o PSDB, porque era o que meu pai dizia. Eu estava no meio de centenas de pessoas, muitas delas não sabiam assim como eu o que estava acontecendo e as poucas que sabiam, estavam sendo sufocadas pela mídia. Depois de muito panfleto feito a mão, muito cartaz eu conheci uma pessoa que me colocou num grupo, eu achava que dava pra mudar o mundo com aquilo lá. Vi toda desorganização e ego nele, via uma vontade de mudar, mas era apenas de 30%, pessoas desinteressadas envolvidas e as que estavam envolvidas não eram aquilo que falavam. Até então eu não sabia muita coisa além de pesquisas aleatórias que me fizeram entender o que havia acontecido em 2013. Eu estava em  2014, com pouco conteúdo, sem redes sociais, poucos livros, terminando uma faculdade de Design de Interiores e ainda sem companhias que me levassem para frente.
   Uma vez uma pessoa que eu admiro pela inteligencia me convidou a ir numa manifestação no Parque dos Poderes, dos Agropecuários contra Reinaldo Azambuja porque ele não poderia participar. Esse foi o dia que eu comecei a colocar os ponto nos "is". Foi nesse dia que eu conheci o Pietro. Não foi nesse dia que eu comecei a admira-lo, além de te-lo conhecido, conheci pessoas das quais não concordavam com ele, não contavam o porque, porém falam dele. Até então eu só conhecia-o pelas bocas das quais falei que as atitudes eram diferentes do que pregavam. Tudo que eu conheci e aprendi até agora, foi pelo direcionamento dele. Antes de eu conhecer o nome Olavo de Carvalho e de qualquer outro filósofo, cientista politico, qualquer que seja, quem me ajudou a compreender toda a história de maneira clara, conectada e lógica, foi o Pietro. E assim foi na sequencia, conheci a Ingrid, logo em seguida Carla e Julia D'amore, três mulheres que me fazem ter a absoluta certeza de que o feminismo não faz absolutamente nada por ninguém.Três mulheres fortes, dispostas a passar por situações, dispostas a ser a linha de frente, para dar e tomar porradas que muitos não aguentariam. Dispostas a lutar como mães, leoas, guerreiras pelos filhos perdidos do Brasil. 
   A partir dai, não tem um dia que eu não leia artigos, que eu não assista documentários, não estude pensando em como compor um grupo com pessoas tão ricas de conhecimento. Do momento que eu conheci essas pessoas dispostas a plantar sementes pra cá, eu descobri de verdade o que eu gostaria de fazer. Talvez daqui muitos anos eu possa agradecer todo esse acolhimento, toda essa base. Um grupo que se consolidou, com idéias fortes, com pessoas dispostas, com paciência e sabedoria. Vocês são em absoluto os responsáveis por uma colonia de formiguinhas se organizarem, se disponibilizarem para trabalhar em prol do Brasil. Meu agradecimento pessoal nessa pequena nota. 
   Desejo que depois desse Encontro, tenha surgido uma luz no fundo de todos que assistiram e terão a oportunidade de assistir a gravação futuramente. Desejo que todos queiram se auto-reavaliar, buscar o melhor de si para transmitir o melhor, amar ao próximo. Espero que desse congresso saia: coragem, respeito e fraternidade. 

                                                                                                                    Raiza Mariank