domingo, 24 de setembro de 2017

II Encontro Conservador do Mato Grosso do Sul

   No dia 23 de setembro, deu-se inicio o II Encontro Conservador do Mato Grosso do Sul, organizado pelo Instituto Iniciativa. Aqui aproveito para mencionar com muita alegria, os nomes de Pietro Decenzo, Ingrid Gonçalves, Carla D'Amore, Julia D'amore que com maestria guiaram esse evento e muitos outros que aconteceram nesse ano de 2017. Parabenizo e agradeço pessoalmente por ter a oportunidade de participar e absorver cada palavra dita pelos palestrantes: Luis Vilar, um jornalista que me inspirou mesmo não tendo intenção alguma de cursar jornalismo atualmente, por causa das instituições corrompidas com o pensamento vermelho homogêneo, e também, um ex ateu que reconheceu no conhecimento a existência de Deus, a essência do ser humano e sua transcendência partindo desse principio. José Carlos Sepúlveda, como Analista Politico, a inspiração para estudar sobre a ciência politica que agora faz parte da minha vida, com seus arquivos riquíssimos dei abertura a uma nova visão. O Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Sua Alteza Imperial e Real, que com toda a certeza é o maior exemplo de brasileiro patriota que existe, nos trazendo uma riqueza incomensurável da sua vida e durante todos esses anos tem lutado para tornar o Brasil o melhor País do mundo. Alexandre Costa, autor do livro A Nova Ordem Mundial I e II e Bem Vindo ao Hospício, deu aos ouvintes uma aula sobre a dominação mundial por um governo autoritário e desumano de uma maneira muito acessível, uma aula que é necessária para o entendimento de toda ideologia e o que passamos na cultura, na religião, na educação, etc. 
   Resolvi enfatizar aqui, não tanto os palestrantes, não que não mereçam, terão um espaço em outro momento., mas a atitude que os trouxe aqui. À uns anos atrás, exatamente em 2013, eu estava panfletando pelas manifestações, sem apoio de ninguém, nenhum grupo e vendo as publicações que meu pai fazia, as coisas que ele escrevia e me mandava no power point sobre a corrupção. Passaram alguns anos e eu nunca tinha resolvido estudar ou me perguntar verdadeiramente o porque eu estava indo lá, o porque eu estava fazendo aquilo. Eu só sabia que eu odiava o PT e o PSDB, porque era o que meu pai dizia. Eu estava no meio de centenas de pessoas, muitas delas não sabiam assim como eu o que estava acontecendo e as poucas que sabiam, estavam sendo sufocadas pela mídia. Depois de muito panfleto feito a mão, muito cartaz eu conheci uma pessoa que me colocou num grupo, eu achava que dava pra mudar o mundo com aquilo lá. Vi toda desorganização e ego nele, via uma vontade de mudar, mas era apenas de 30%, pessoas desinteressadas envolvidas e as que estavam envolvidas não eram aquilo que falavam. Até então eu não sabia muita coisa além de pesquisas aleatórias que me fizeram entender o que havia acontecido em 2013. Eu estava em  2014, com pouco conteúdo, sem redes sociais, poucos livros, terminando uma faculdade de Design de Interiores e ainda sem companhias que me levassem para frente.
   Uma vez uma pessoa que eu admiro pela inteligencia me convidou a ir numa manifestação no Parque dos Poderes, dos Agropecuários contra Reinaldo Azambuja porque ele não poderia participar. Esse foi o dia que eu comecei a colocar os ponto nos "is". Foi nesse dia que eu conheci o Pietro. Não foi nesse dia que eu comecei a admira-lo, além de te-lo conhecido, conheci pessoas das quais não concordavam com ele, não contavam o porque, porém falam dele. Até então eu só conhecia-o pelas bocas das quais falei que as atitudes eram diferentes do que pregavam. Tudo que eu conheci e aprendi até agora, foi pelo direcionamento dele. Antes de eu conhecer o nome Olavo de Carvalho e de qualquer outro filósofo, cientista politico, qualquer que seja, quem me ajudou a compreender toda a história de maneira clara, conectada e lógica, foi o Pietro. E assim foi na sequencia, conheci a Ingrid, logo em seguida Carla e Julia D'amore, três mulheres que me fazem ter a absoluta certeza de que o feminismo não faz absolutamente nada por ninguém.Três mulheres fortes, dispostas a passar por situações, dispostas a ser a linha de frente, para dar e tomar porradas que muitos não aguentariam. Dispostas a lutar como mães, leoas, guerreiras pelos filhos perdidos do Brasil. 
   A partir dai, não tem um dia que eu não leia artigos, que eu não assista documentários, não estude pensando em como compor um grupo com pessoas tão ricas de conhecimento. Do momento que eu conheci essas pessoas dispostas a plantar sementes pra cá, eu descobri de verdade o que eu gostaria de fazer. Talvez daqui muitos anos eu possa agradecer todo esse acolhimento, toda essa base. Um grupo que se consolidou, com idéias fortes, com pessoas dispostas, com paciência e sabedoria. Vocês são em absoluto os responsáveis por uma colonia de formiguinhas se organizarem, se disponibilizarem para trabalhar em prol do Brasil. Meu agradecimento pessoal nessa pequena nota. 
   Desejo que depois desse Encontro, tenha surgido uma luz no fundo de todos que assistiram e terão a oportunidade de assistir a gravação futuramente. Desejo que todos queiram se auto-reavaliar, buscar o melhor de si para transmitir o melhor, amar ao próximo. Espero que desse congresso saia: coragem, respeito e fraternidade. 

                                                                                                                    Raiza Mariank

Um comentário:

  1. Ótimo texto. Parabéns! E muito obrigado pelas palavras gentis.
    Abraços,
    Alexandre Costa

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