terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Aborto, salvação pra quem?

É normal que hoje em dia a maior das conquistas da "classe" adolescente seja poder falar sobre o que não sabe com o amparo da burrice espalhada por sociólogos dentro do país.
Não é atoa que soluções risíveis estejam na boca do ensino médio como solução dos problemas.
Abordando mais uma vez um assunto que está na boca das crianças com anencefalia e dizem que é retrógrado não dar liberdade de escolha a mulher:

O ABORTO


Vou começar me aprofundando um pouco num método contraceptivo  

Margaret Sanger
(Criadora da Planet Parenthood - clinica abortista) 

"A coisa mais misericordiosa que uma família faz por um dos seus pequeninos
 é mata-lo"

Criadora da pilula anticoncepcional: 

MENTIRA
"emancipação sexual feminina" a pílula foi criada para que a mulher tivesse liberdade sexual, para que ela pudesse fazer sexo sem proteção com a preocupação de engravidar por conseguinte. 

VERDADE:
Criadora do termo "controle de natalidade", Margaret lutou praticamente sozinha pelo movimento dos direitos contraceptivos das mulheres nos Estados Unidos. Para ela, as mulheres não teriam direitos iguais enquanto não se libertassem sexualmente. Pioneira, abriu em 1916 a primeira clínica de controle de natalidade do país, no bairro nova-iorquino do Brooklyn.
O sonho começou a se tornar realidade na década de 1950, quando convenceu a rica filântropa e feminista Katherine McCormick a financiar a pesquisa do biólogo e cientista Gregory Pincus.

Ativistas do movimento negro norte-americano condenavam a distribuição do contraceptivo para as camadas mais pobres da população. Era exatamente essa a proposta do medicamento: o controle de natalidade para que os negros, "periféricos" (como as abortistas costumam defender o aborto para as mulheres "periféricas"). A intenção era controlar e criar uma raça pura, como Hitler do partido socialista alemão. Margaret foi presa diversas vezes e condenada, porém continuou com seu plano com apoio do movimento feminista. 


"Oh, mas a mulher tem o direito de escolher"
Meu corpo, minhas regras

 ESCOLHA NÃO FAZER SEXO COM QUALQUER UM.
Diferente do que VOCÊ pensa: não...a criança,
SIM, A CRIANÇA
NÃO É PARTE DO SEU CORPO.
 Eu preciso dar um exemplo?
Se você cortar o seu braço, ele vai andar sozinho? 
Se você cortar sua perna, ela vai se desenvolver?
Se você cortar sua mão, ela irá se alimentar?  

A CRIANÇA NÃO É VOCÊ.
A CRIANÇA ESTÁ EM VOCÊ.
SER/ESTAR

"Eu SOU verde"
"Eu ESTOU verde"
É a mesma coisa?

AGORA, VAMOS AO QUE INTERESSA:
 O TEMA

Henry Morgentaler
mais especialista que você ai,
 criança abortista por tabela
 de esquerdismo e feminismo

Médico pró-aborto, conclui que: “se, de fato, existe um ser humano presente desde a concepção, então interferir em seu crescimento ou removê-lo de seu sistema humano de apoio seria equivalente a matar um ser humano”. Ele tem razão. Assumindo que o feto em desenvolvimento é um ser humano, abortar seria equivalente a um homicídio. É óbvio que o ser no ventre não será, a seu tempo, um ácaro, um dromedário ou um colibri. Ele será humano, pois o feto é da espécie humana. A palavra feto quer dizer “pequenino”. É uma distinção de desenvolvimento e não de natureza.

"UM FETO NÃO É UM BEBÊ"
"UM BEBÊ NA BARRIGA NÃO É UM SER HUMANO"

Aos 18 dias após a concepção o coração é formado e em três dias, inicia seus batimentos. A maioria dos abortos ocorre após esse período. Isto implica a interrupção dos batimentos de corações humanos. Com 30 dias após a concepção há cérebro e com 40 dias ele já emite ondas.

"O SISTEMA NERVOSO AINDA NÃO ESTÁ DESENVOLVIDO"



Então é permitido matar pessoas até os vinte anos, que é quando está finalizado o processo de desenvolvimento desse. 

Deixa eu contar pra vocês a quantidade de problemas que podem ser desenvolvidos após a prática do aborto:

quando não acometida por câncer de mama, males psíquicos, desde a culpa imediata até a densa síndrome pós-aborto, assume o risco de elevar em pelo menos seis vezes as suas chance de cometer suicídio.

  1. Laceração do colo uterino
  2. Perfuração do útero 
  3. Hemorragias uterinas
  4. Endometrite 
  5. Esterilidade
  6. Gravidez ectópica 
  7. Evacuação incompleta da cavidade uterina
  8. Amenorréia  
  9. Extração Menstrual
  10. Retenção da placenta e hemorragia
  11. Coagulopatia
  12. Histerectomia

  13. Insuficiência ou incapacidade do colo uterino.
  14. Danos causados às trompas por possível infecção pós-aborto
  15. síndrome de ASHERMAN 
  16. placenta prévia
  17. Isoimunização em pacientes Rh negativo
  18. Tétano
 CALMA
 ESSES SÃO APENAS OS SINTOMAS FÍSICOS
nem todos estão na lista.

Apesar de muitos médicos e psicólogos (pró-abortistas) assinalarem que os transtornos que apresentam as mulheres depois do aborto são algo meramente “emocional e psicológico”, uma sã psiquiatra demonstra que se trata de algo muito mais sério, de ordem patológica e que pode agrupar-se em três tipos de problemas: acima de tudo, de depressão e sentimento de culpa; em segundo lugar, de agressão contra o pai da criança e contra a sociedade em geral; finalmente, alterações na personalidade em forma crônica, parecidas com as enfermidades cerebrais.

  1.  queda na autoestima pessoal pela destruição do próprio filho;
  2. Dor física e psicológica
  3. Sentimento de culpabilidade.
  4. A agressividade.
  5. Incerteza afetiva.
  6.  A “consciência biológica”
  7. O sentimento de fracasso
  8. Síndromes de pânico 
  9. Depressão
  10. pesadelos persistentes
  11. enfermidades psicossomáticas como anorexia e bulimia
o mero duvidar da humanidade do feto significaria lutar a favor de uma concepção com 50% de chance de estar errada. Isto é tão perigoso quanto sociopático.




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