sexta-feira, 16 de março de 2018


Doutrinação Revolucionária 



Quando falamos de doutrinação ideológica, há sempre diversas pessoas que desacreditam o quanto é antigo e quanto é utilizado atualmente pela massa comunista para homogeneizar o pensamento, mas existem muitas evidências e hoje iremos provar como isso é necessário para que eles conquistem seus objetivos.

“Não combata os tanques e nem atire nos soldados, corrompa as mentes.”



Para Gramsci, fundador do Partido Comunista italiano e famoso pela escrita de “cadernos do cárcere”, ao mudarmos a cultura de um povo, suas tradições e valores, mudamos o modo de pensar e agir da sociedade, e com isso esperava ele, a sociedade estaria pronta para aceitar o marxismo.





Voltaremos no tempo:


Na França Napoleão Bonaparte criou um monopólio estatal para o ensino superior e uniformizou a educação pública e tempos depois Jules Ferry, um dos políticos mais influentes do regime revolucionário, promoveu reformas drásticas para afastar o mais possível a Igreja da educação. Além de instituir o ensino primário obrigatório, eliminou a Religião das escolas impondo a estrita laicidade do ensino, e retirou aos membros das congregações religiosas a licença de ensinar. O objetivo era formar jovens segundo os princípios revolucionários, seguindo o lema de Jean Macé, condiscípulo de Ferry e fundador da Liga do Ensino: “Aquele que tem as escolas da França, tem a França”. De 1960-1970 com a invasão comunista, a educação pública passou a ter um segundo objetivo revolucionário: promover a igualdade social.

Na Rússia encontramos o método Vigotsky: Trata-se da necessidade para quem deseja ter cultura geral. Em nosso país foram publicados alguns livros de Vigotsky, como: “A Formação Social da Mente e Pensamento e Linguagem”, pela Martins Fontes. Em dez anos, Vigotsky passou como um raio, da teoria à prática e por instituições oficiais, produziu 200 trabalhos. Ele escreveu para estudantes que pretendiam lecionar nas últimas séries do ensino fundamental e o livro se compõe de aulas na Escola de Formação de Professores da União Soviética. A educação deve ser feita através não do professor, mas da experiência do aluno, que é totalmente determinada pelo ambiente.

Na Coréia do Norte funciona o regime Juche, que significa "autossuficiência". A sua base teórica foi o marxismo. Foi elaborado em 1955 e foi desenvolvida por Kim Il Sung, líder da revolução coreana e fundador do Partido do Trabalho da Coréia e a partir daí todos os meios são utilizados para a exaltação do governo comunista. Lá são ensinados o culto à personalidade, que no caso específico da Coreia do Norte diz respeito à figura de Kim Il-Sung e família; o "Songun", onde as forças armadas possuem prioridade nos assuntos de Estado e na alocação de recursos e o Nacionalismo, com uma forte defesa da homogeneidade étnica.

Num vídeo em 2002, Luís Inácio Lula da Silva diz:


 “Em 1998 não havia espaço para a esquerda chegar ao poder, tinha que organizar a sociedade, dali vinte ou trinta anos a gente ia ter 20 ou 30% da sociedade já socialista e ai sim poderíamos disputar o poder e ganhar”.

Não importa o que “especialistas” da pátria educadora digam, todas as evidências sugerem que passamos por períodos obscuros de doutrinação nas escolas e universidades para um único objetivo: instalar o comunismo no Brasil. É de suma importância desempenharmos nosso papel e advertir a população brasileira: o projeto Escola Sem Partido se faz obrigatório para que não entreguemos nosso país em mãos de genocidas.  O papel deles está claro, e o seu?

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