Doutrinação Revolucionária
Quando
falamos de doutrinação ideológica, há sempre diversas pessoas que desacreditam o
quanto é antigo e quanto é utilizado atualmente pela massa comunista para homogeneizar
o pensamento, mas existem muitas evidências e hoje iremos provar como isso é
necessário para que eles conquistem seus objetivos.
“Não
combata os tanques e nem atire nos soldados, corrompa as mentes.”
Para Gramsci, fundador do Partido Comunista italiano e famoso pela escrita de “cadernos do cárcere”, ao mudarmos a cultura de um povo, suas tradições e valores, mudamos o modo de pensar e agir da sociedade, e com isso esperava ele, a sociedade estaria pronta para aceitar o marxismo.
Voltaremos no tempo:
Na França Napoleão
Bonaparte criou um monopólio estatal para o
ensino superior e uniformizou a educação pública e tempos depois Jules Ferry, um dos políticos mais influentes do
regime revolucionário, promoveu reformas drásticas para afastar o mais
possível a Igreja da educação. Além de instituir o ensino primário obrigatório,
eliminou a Religião das escolas impondo a estrita laicidade do ensino, e
retirou aos membros das congregações religiosas a licença de ensinar. O
objetivo era formar jovens segundo os princípios revolucionários, seguindo o
lema de Jean Macé, condiscípulo de Ferry e fundador da Liga do Ensino: “Aquele
que tem as escolas da França, tem a França”. De 1960-1970 com a
invasão comunista, a educação pública passou a ter um segundo objetivo
revolucionário: promover a igualdade social.
Na Rússia encontramos o método Vigotsky: Trata-se da necessidade para quem deseja ter cultura
geral. Em nosso país foram publicados alguns livros de Vigotsky, como: “A
Formação Social da Mente e Pensamento e Linguagem”, pela Martins Fontes.
Em dez anos, Vigotsky passou como um raio, da teoria à prática e por
instituições oficiais, produziu 200 trabalhos. Ele escreveu para
estudantes que pretendiam lecionar nas últimas séries do ensino fundamental e o
livro se compõe de aulas na Escola de Formação de Professores da União
Soviética. A educação deve ser feita através não do professor, mas da
experiência do aluno, que é totalmente determinada pelo ambiente.
Na Coréia do Norte funciona o regime Juche, que significa "autossuficiência".
A sua base teórica foi o marxismo. Foi elaborado em
1955 e foi desenvolvida por Kim Il Sung, líder da revolução coreana
e fundador do Partido do Trabalho da Coréia e a partir daí todos os meios são utilizados para a exaltação do governo
comunista. Lá são ensinados o culto à
personalidade, que no caso específico da Coreia do Norte diz respeito à figura de Kim
Il-Sung e família; o "Songun", onde as forças
armadas possuem prioridade nos assuntos de Estado e na alocação de recursos
e o Nacionalismo, com uma forte defesa da
homogeneidade étnica.
Num vídeo em 2002, Luís Inácio Lula da Silva diz:
“Em 1998 não
havia espaço para a esquerda chegar ao poder, tinha que organizar a sociedade,
dali vinte ou trinta anos a gente ia ter 20 ou 30% da sociedade já socialista e
ai sim poderíamos disputar o poder e ganhar”.
Não importa o que “especialistas” da pátria educadora digam, todas as
evidências sugerem que passamos por períodos obscuros de doutrinação nas
escolas e universidades para um único objetivo: instalar o comunismo no Brasil.
É de suma importância desempenharmos nosso papel e advertir a população
brasileira: o projeto Escola Sem Partido se faz obrigatório para que não
entreguemos nosso país em mãos de genocidas. O papel deles está claro, e o seu?
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