DISCURSO DE ÓDIO na atualidade:
tudo aquilo que não condiz com "minha" ideologia, que vai contra o que "eu" prego, que refuta com argumentos baseados na realidade aquilo que eu construí na minha cabeça com a ajuda dos "meus" professores e amigos socialistas; independente de haver estudos (antropologia, ciência, biologia, neurologia, história, sociologia, filosofia, psiquiatria, psicologia, etc) se discordar de "mim" estará praticando crime contra minha liberdade e deslegitimando minha luta "social" com as minorias "democráticas" que gritarão na sua orelha até você ser obrigado a se calar ou caso "eu" não esteja em bando, poderei "te" processar ou até nas situações mais corriqueiras onde não "poderei" entrar com alguma ação, "tentarei" refutar você com essas palavras.
Segundo a lei
O direito à liberdade de expressão, positivado pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, IV, é direito fundamental da pessoa humana. Direito este que reconhece a autonomia dos particulares, que garante a independência do indivíduo perante a sociedade
artigo 60, § 4º, IV, da Constituição Federal, não pode ser abolida nem por emenda à Constituição.
Educação
Não é de hoje que o termo discurso de ódio tem sido usado para cercear a liberdade de expressão daqueles que não pensam iguais ideologicamente. O fim do debate, a ascensão da esquerda e a falsa democracia tem cada vez mais prejudicado a evolução do país. Porque? Imagine que tudo que você diga, que não orne com o que estão pregando na atualidade, seja denominado discurso de ódio? Que ao convidarem-no para um debate, de um lado aja pessoas gritando incessantemente, lhe chamando de "algofóbico" ou nazista, fascista sem que permitam-no explorar argumentos e fatos? Imagine que a esquerda genocida, aquela que muda o discurso todas as vezes que dá errado, esteja manipulando o que você pode ou não dizer? Imagine que a vontade da maioria seja suprimida, para dar lugar a minorias impulsivas e anti qualquer estudo aprofundado? Sim, estamos falando do Brasil.
Eu aprendi na minha casa, acredito que todas as pessoas aprendem assim igual, que devemos respeitar as pessoas, trata-las bem, independente de sua classe, sexo, religião, cor, etc. Pessoas. Todas as pessoas. Entende-se por pessoa o que? Uma pessoa é um ser consciente, com arbítrio próprio e, por isso, partindo do princípio que apresenta plena capacidade mental, é responsável pelos seus atos. Individualidade, cidadão, personalidade, indivíduo ou ser. Nunca aprendi em casa que deveríamos rejeitar, agredir, menosprezar alguém e mesmo assim, já fui incluída num grupo por ideólogos que me trataram pelo nome: "homofóbica", "racista", "fascista" e todos os istas que podem imaginar no mau sentido.
Me aprofundando um pouco mais
DEMOCRACIA: A palavra democracia tem origem no grego demokratía que é composta por demos (que significa povo) e kratos (que significa poder). Neste sistema político, o poder é exercido pelo povo através do sufrágio universal.
Da maneira mais fria possível, podemos dizer que: a democracia é a vontade da maioria. O que não acontece no Brasil. Peguemos por exemplo a questão do desarmamento: 63% da população brasileira foi contra, porém, o governo socialista decidiu por implantar o desarmamento da população. 87% da população é contra o ensino da ideologia de gênero e a sexualização infanto/juvenil nas escolas, mas, ainda assim tentam passar esses projetos e mesmo sem o amparo da lei, professores tem levado conteúdos desse tipo para ensinar (VIDEO1)(VIDEO2)(VIDEO3)(VIDEO3). Os protestos contra a imigração desenfreada foram ignorados também e além desses, centenas de projetos foram implantados contra a vontade da população.
"Normalidade democrática é a concorrência efetiva, livre, aberta, legal e ordenada de duas ideologias que pretendem representar os melhores interesses da população: de um lado, a “esquerda”, que favorece o controle estatal da economia e a interferência ativa do governo em todos os setores da vida social, colocando o ideal igualitário acima de outras considerações de ordem moral, cultural, patriótica ou religiosa. De outro, a “direita”, que favorece a liberdade de mercado, defende os direitos individuais e os poderes sociais intermediários contra a intervenção do Estado e coloca o patriotismo e os valores religiosos e culturais tradicionais acima de quaisquer projetos de reforma da sociedade. Representadas por dois ou mais partidos e amparadas nos seus respectivos mentores intelectuais e órgãos de mídia, essas forças se alternam no governo conforme as favoreça o resultado de eleições livres e periódicas, de modo que os sucessos e fracassos de cada uma durante sua passagem pelo poder sejam mutuamente compensados e tudo concorra, no fim das contas, para o benefício da população. Entre a esquerda e a direita estende-se toda uma zona indecisa de mesclagens e transigências, que podem assumir a forma de partidos menores independentes ou consolidar-se como política permanente de concessões mútuas entre as duas facções maiores. É o “centro”, que se define precisamente por não ser nada além da própria forma geral do sistema indevidamente transmutada às vezes em arremedo de facção política, como se numa partida de futebol o manual de instruções pretendesse ser um terceiro time em campo."
Olavo De Carvalho - artigo completo
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