segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Ideologia de Gênero x Biologia

IDEOLOGIA CONTRA A BIOLOGIA, MEDICINA, NEUROLOGIA, PSIQUIATRIA E PSICOLOGIA

Teóricos da “ideologia de gênero” afirmam que ninguém nasce homem ou mulher, mas que cada indivíduo deve construir sua própria identidade, isto é, seu gênero, ao longo da vida. “Homem” e “mulher”, portanto, seriam apenas papéis sociais flexíveis, que cada um representaria como e quando quisesse, independentemente do que a biologia determine como tendências masculinas e femininas.

Ideologia de Género

  • Ideologia de Género, ou melhor dizendo, a Ideologia da Ausência de Sexo, é uma crença segundo a qual os dois sexos — masculino e feminino — são considerados construções culturais e sociais, e que por isso os chamados “papéis de gênero” (que incluem a maternidade, na mulher), que decorrem das diferenças de sexos alegadamente "construídas" — e que por isso, não existem —, são também "construções sociais e culturais".

Shulamith Firestone:
Em seu livro The Dialectic of Sex (A dialética do sexo), de 1970:
“A meta definitiva da revolução feminista deve ser igualmente – ao contrário do primeiro movimento feminista – não apenas acabar com o "privilégio masculino", mas também com a própria diferença de sexos. As diferenças genitais entre os seres humanos já não importariam culturalmente.”

Uma associação de pediatras dos Estados Unidos declarou, no último dia 21 de março que "a ideologia de gênero é nociva às crianças" e que "todos nascemos com um sexo biológico", sendo os fatos, e não uma ideologia, que determinam a realidade.

O QUE DIZ O ESTUDO?
(verdadeiros especialistas no assunto)



1. A sexualidade humana é um traço biológico binário objetivo: "XY" e "XX" são marcadores genéticos de saúde, não de um distúrbio. A norma para o design humano é ser concebido ou como macho ou como fêmea. A sexualidade humana é binária por design, com o óbvio propósito da reprodução e florescimento de nossa espécie. Esse princípio é auto-evidente. Os transtornos extremamente raros de diferenciação sexual (DDSs) — inclusive, mas não apenas, a feminização testicular e hiperplasia adrenal congênita — são todos desvios medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são justamente reconhecidos como distúrbios do design humano. Indivíduos com DDSs não constituem um terceiro sexo.

2. Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. Gênero (uma consciência e percepção de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, não um conceito biológico objetivo. Ninguém nasce com uma consciência de si mesmo como masculino ou feminino; essa consciência se desenvolve ao longo do tempo e, como todos os processos de desenvolvimento, pode ser descarrilada por percepções subjetivas, relacionamentos e experiências adversas da criança, desde a infância. Pessoas que se identificam como "se sentindo do sexo oposto" ou "em algum lugar entre os dois sexos" não compreendem um terceiro sexo. Elas permanecem homens biológicos ou mulheres biológicas.

3. A crença de uma pessoa, que ele ou ela é algo que não é, trata-se, na melhor das hipóteses, de um sinal de pensamento confuso. Quando um menino biologicamente saudável acredita que é uma menina, ou uma menina biologicamente saudável acredita que é um menino, um problema psicológico objetivo existe, que está na mente, não no corpo, e deve ser tratado como tal. Essas crianças sofrem de disforia de gênero (DG). Disforia de gênero, anteriormente chamada de transtorno de identidade de gênero (TIG), é um transtorno mental reconhecido pela mais recente edição do Manual de Diagnóstico e Estatística da Associação Psiquiátrica Americana (DSM-V). As teorias psicodinâmicas e sociais de DG/TIG nunca foram refutadas.

4. A puberdade não é uma doença e hormônios que bloqueiam a puberdade podem ser perigosos. Reversíveis ou não, hormônios que bloqueiam a puberdade induzem a um estado doentio — a ausência de puberdade — e inibem o crescimento e a fertilidade em uma criança até então biologicamente saudável.

5. De acordo com o DSM-V, cerca de 98% de meninos e 88% de meninas confusas com o próprio gênero aceitam seu sexo biológico depois de passarem naturalmente pela puberdade.
6. Crianças que usam bloqueadores da puberdade para personificar o sexo oposto vão requerer hormônios do outro sexo no fim da adolescência. Esses hormônios (testosterona e estrogênio) estão associados com riscos à saúde, inclusive, mas não apenas, aumento da pressão arterial, formação de coágulos sanguíneos, acidente vascular cerebral e câncer.
7. Taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios do sexo oposto e se submetem à cirurgia de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que está entre os países mais afirmativos em relação aos LGBQT. Que pessoa compassiva e razoável seria capaz de condenar jovens crianças a este destino, sabendo que após a puberdade cerca de 88% das meninas e 98% dos meninos vão acabar aceitando a realidade e atingindo um estado de saúde física e mental?

8. Condicionar crianças a acreditar que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica do sexo oposto é normal e saudável, é abuso infantil. Endossar discordância de gênero como normal através da rede pública de educação e de políticas legais irá confundir as crianças e os pais, levando mais crianças a serem apresentadas às "clínicas de gênero", onde lhes serão dados medicamentos bloqueadores da puberdade. Isso, por sua vez, praticamente garante que eles vão "escolher" uma vida inteira de hormônios cancerígenos e tóxicos do sexo oposto, além de levar em conta a possibilidade da mutilação cirúrgica desnecessária de partes saudáveis do seu corpo quando forem jovens adultos.



  • Michelle A. Cretella, M.D.
Presidente da Associação Americana de Pediatras
  • Quentin Van Meter, M.D.
Vice-Presidente da Associação Americana de Pediatras
Endocrinologista Pediátrico
  • Paul McHugh, M.D.
Professor Universitário de Psiquiatria da Universidade Johns Hopkins Medical School, detentor de medalha de distinguidos serviços prestados e ex-psiquiatra-chefe do Johns Hopkins Hospital


(Link do site original)


 Índice alarmante de suicídios

Homossexuais e transexuais têm maiores taxas de problemas de saúde mental (ansiedade, depressão, suicídio), bem como problemas sociais e comportamentais (abuso de substâncias, violência por parceiro íntimo), do que a população em geral. Um dado alarmante: a proporção de tentativas de suicídios ao longo da vida em todas as idades dos indivíduos transexuais estima-se que seja de 41 %, sendo que esta cifra é menos de 5% no conjunto da população. Mayer e McHugh exortam os pesquisadores e médicos a trabalhar para melhor “entender os fatores que contribuem para as altas taxas de suicídio e outros problemas psicológicos e comportamentais de saúde entre a população transgênera, e pensar mais claramente sobre as opções de tratamento que estão disponíveis.”

Problemas mentais

Os autores do relatório revelam que estão ”preocupados com a crescente tendência para incentivar as crianças com problemas de identidade de gênero para uma transição para o seu género preferido através de procedimentos médicos e, em seguida cirúrgicos”. E acrescentam: “Há pouca evidência científica sobre o valor terapêutico das intervenções para atrasar a puberdade ou modificar as características sexuais secundárias dos adolescentes." No prefácio do relatório, o Dr. Mayer esclarece que “este informe foi escrito para o público em geral e para os profissionais da saúde mental com o objetivo de chamar a atenção sobre as questões de saúde mental enfrentadas pela população LGBT e para oferecer uma visão científica a respeito”. O Dr. Mayer relata que “o Dr. McHugh o solicitou para fazer a revisão de uma monografia que ele e seus colegas haviam esboçado sobre assuntos relacionados com a orientação e a identidade sexuais. Em princípio minha tarefa era garantir a precisão das conclusões estatísticas e revisar algumas fontes adicionais.” 
Nos meses seguintes – continua Dr. Mayer – li a fundo mais de quinhentos artigos científicos sobre estes temas e escrutei com determinação centenas deles mais. Fiquei alarmado ao saber que a comunidade LGBT sofre uma taxa desproporcionada de problemas de saúde mental em comparação com a população em seu conjunto”.
MÉDICOS, BIÓLOGOS, NEUROLOGISTAS, PSIQUIATRAS E PSICÓLOGOS
 JÁ DESTRUÍRAM ESSA IDEOLOGIA  



BIOLOGIA


Os cromossomos sexuais
O cromossomo Y é mais curto e possui menos genes que o cromossomo X, além de conter uma porção encurtada, em que existem genes exclusivos do sexo masculino. Observe na figura abaixo que uma parte do cromossomo X não possui alelos em Y, isto é, entre os dois cromossomos há uma região não-homóloga.


Determinação genética do sexo

O sistema XY
Em algumas espécies animais, incluindo a humana, a constituição genética dos indivíduos do sexo masculino é representada por 2AXY e a dos gametas por eles produzidos, AX e AY; na fêmea, cuja constituição genética é indicada por 2AXX, produzem-se apenas gametas AX
No homem a constituição genética é representada por 44XY e a dos gametas por ele produzidos, 22X e 22Y; na mulher 44XX e os gametas, 22X. Indivíduos que forma só um tipo de gameta, quanto aos cromossomos sexuais, são denominados homogaméticos. Os que produzem dois tipo são chamados de heterogaméticos. Na espécie humana, o sexo feminino é homogamético, enquanto o sexo masculino é heterogamético.
 Em 1949, o pesquisador inglês Murray Barr descobriu que há uma diferença entre os núcleos interfásicos das células masculinas e femininas: na periferia dos núcleos das células femininas dos mamíferos existe uma massa de cromatina que não existe nas células masculinas. Essa cromatina possibilita identificar o sexo celular dos indivíduos pelo simples exame dos núcleos interfásicos: a ela dá-se o nome de cromatina sexual ou corpúsculo de Barr.

Sistema X0

Esse sistema ocorre em espécies onde não existe o cromossomo Y. Os machos são, portanto, X0 (lê-se xis-zero) e as fêmeas são XX. Esse tipo de herança ocorre em alguns insetos, como os gafanhotos. Os machos desse sistema possuem um número ímpar de cromossomos em seu cariótipo e as fêmeas possuem um número par.

Sistema ZW

Esse tipo de herança ocorre em algumas espécies de insetos, peixes, aves e répteis. Nessa herança, o sexo heterogamético é a fêmea, que apresenta os cromossomos sexuais ZW e o macho, ZZ. Como a fêmea é heterogamética, ela que define o sexo da prole.

SÃO SÓ ESSAS AS DIFERENÇAS?

1 – Neurônios
No geral, homens e mulheres têm mais de 100 bilhões de neurônios no cérebro. Segundo um estudo realizado pela cientista dinamarquesa Bente Pakkenberg, da Universidade de Copenhague, na região do neocórtex (relacionada ao raciocínio abstrato), os homens possuem 23 bilhões de neurônios enquanto as mulheres têm 19 bilhões. Mas de acordo com a pesquisa, essa diferença não interfere no coeficiente da inteligência (QI) entre os sexos. Isso mostra que a inteligência não está associada ao número de neurônios e sim à quantidade e eficácia da conexão entre eles.
2 – Autismo
De acordo com uma nova pesquisa, a testosterona e o estrogênio possuem diferentes efeitos sobre um gene chamado de RORA. Nos neurônios, a testosterona minimiza a potência das células de se ligar ao gene, enquanto aumenta essa capacidade. Na opinião de outros cientistas, a maior prevalência do autismo em homens é devido aos cromossomos x desempenharem papel fundamental na doença. Como as mulheres possuem dois e os homem tem apenas um (combinado com um cromossomo Y), elas têm uma “cópia” de qualquer gene com qualquer mutação. Apesar dessa ser possível, nenhum cientista pôde confirmar até o momento que ter um gene no cromossomo X esteja associado ao autismo.

3 – Visão espacial x visão periférica
A visão espacial, capacidade de enxergar as coisas como um todo é uma característica exclusiva dos homens. Já as mulheres possuem maior facilidade de observar as coisas ao seu redor.   
4 – Doenças mitocondriais
Uma doença derivada da mutação no DNAmt é herdada exclusivamente pela mãe. Desse modo, apenas as mulheres podem transmitir as doenças mitocondriais para seus filhos de ambos os sexos. As mitocôndrias possuem origem materna, porque ao entrar no óvulo, os espermatozoides deixarão somente os cromossomos, já que as suas mitocôndrias foram eliminadas com o flagelo, no momento da fecundação. As células desenvolvidas pelos seres humanos são todas maternas e possuem organelas, como a mitocôndria e o DNA.
5 – Crânio 
A estrutura dos crânios de homens e mulheres também pode ser diferente.  A protuberância occipital externa, uma pequena projeção na parte de trás da cabeça, normalmente é mais pronunciada nos homens. As mandíbulas das mulheres são mais arredondadas e pontiagudas, enquanto as dos homens são mais angulares e quadradas. Já os ossos da sobrancelha dos homens são mais proeminentes do que os das mulheres.
7 – Cores
Segundo pesquisas, os homens possuem mais dificuldade de diferenciar as cores do que as mulheres, principalmente tons de verde, amarelo e azul. Entretanto, a grama vai parecer mais verde para as mulheres e amarelada para os homens. Já o alaranjado se torna mais próximo do vermelho para eles do que para elas. Para os cientistas, essa diferença não pode ser causada por diferenças estruturas nos olhos, levando-os a acreditar a testosterona é a responsável pela forma com que as cores são identificadas pelo cérebro.

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