sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Ser mulher ou ser feminista?

Mary Wollstonecraft
Pioneira



Feminista burguesa do século XVIII que alcançou um significativo reconhecimento como escritora e "intelectual" e opinou em acontecimentos políticos importantes, como a Revolução Francesa. Defendia a "moral cristã". Tentou suicídio diversas vezes por rejeição amorosa, se envolveu com um homem casado procurando sua esposa para pedir o consentimento e acabou se casando e tendo filhas.  

“Talvez, se admitíssemos a existência de um ser mau que, na linguagem alegórica das Escrituras, vagasse em busca de alguém para devorar, ele não poderia degradar de maneira mais efetiva o caráter humano do que dando a um homem o poder absoluto.” 



Mary acreditava que se os homens e as mulheres recebessem a mesma educação moral e religiosa ambos teriam a mesma fibra moral. Segundo ela, as mulheres eram fúteis, egoístas e modestas, acostumadas a receber apoio financeiro de seus pais e maridos. 


Emmeline Pankhurst

sufrágio


Feminista inglesa, cresceu em família de classe média, estudou na frança, se casou com um advogado Richard Marsden Pankhurst, um advogado socialista e radical, tendo com ele 5 filhos: 3 meninas e 2 meninos (um faleceu quando bebê). Tinha servas para se empenhar em seu ativismo politico. Seus pais eram ativistas do socialismo. Recebia dinheiro de sindicatos e movimentos.  

"Eu sei que as mulheres, uma vez convencidas de que estão fazendo o que é certo, que a sua rebelião é justa, prosseguirão, não importam quais as dificuldades, não importam quais os perigos, enquanto houver uma mulher viva para levantar a bandeira da rebelião. Eu prefiro ser rebelde do que escrava."

Alguns detalhes não mencionados por todos os informantes adoradores de feministas:
  • no início do século XX, a maioria dos homens não tinha o direito de votar nas eleições parlamentares.
  • Apenas homens com propriedades podiam votar em eleições parlamentares e antes da Lei de Reforma de 1832, apenas 2% dos homens no Reino Unido tinham esse direito 
  • A maioria dos homens jovens enviados às trincheiras em 1914 não tinham direitos políticos
  • Enquanto outros grupos apoiavam o sufrágio universal para todos os adultos, caso do movimento trabalhista, as sufragistas defendiam uma lei separada para mulheres abastadas com propriedades, ou seja, mulheres como elas
  • Ao longo da primeira década do século 20, Emmeline e Christabel Pankhurst promoveram uma campanha de intimidação, violência, vandalismo e incêndios criminosos
Sylvia Pankhurst escreveu em seu diário, “The Suffragette Movement”:
A Sra. Pankhurst viajou por todo o país, fazendo discursos pró-recrutamento. Suas apoiadoras entregaram a pluma branca a cada homem jovem que elas encontrassem vestindo roupas civis e se reuniam no Hyde Park com cartazes dizendo: “Prendam todos eles’.
Emmeline e Christabel eram defensoras entusiásticas da violência, mas como membros femininos da classe alta, elas próprias eram relativamente imunes a se ferirem. Com o uso cada vez maior de incêndios pela WSPU, Sylvia e Adela se distanciaram dessas táticas e rejeitavam as ações políticas de sua mãe, se isolando dela. 
Betty Naomi Goldstein



Betty Naomi Goldstein nasceu no dia 4 de fevereiro de 1921 em Peoria, Illinois, nos Estados Unidos, e formou-se em Psicologia na Universidade da Califórnia. Em seguida, Betty mudou-se para Nova York, onde se casou com o executivo de propaganda Carl Friedan, com quem teve três filhos e viveu durante mais de 20 anos.

Caracterizada como uma mãe doméstica comum.  No fórum repleto de informação, Daily Kos.com, descobri rapidamente que Rosa Parks começou a trabalhar como secretária da NAACP em 1943 e ainda mantinha essa posição quando foi presa. Em Julho de 1955, cinco meses antes do famoso incidente em Dezembro, ela frequentou a “Highlander Folk School”, em Monteagle Tennessee. Myles Horton e James Dombroski, ambos membros do Partido Comunista, fundaram esta escola em 1932 como forma de treinarem ativistas Comunistas. Betty Friedan também frequentou este estabelecimento.
O Movimento de Emancipação das Mulheres foi construído à imagem do Movimento dos Direitos Civis, sendo ambos operações psico-sociais prontas criadas pelos Comunistas. Para serem eficazes, estes movimentos têm que criar a aparência de serem atitudes que emanam de sentimentos populares, e não uma agenda elitista imposta a partir do topo. Embora estes movimentos tenham ratificado genuínas injustiças, o seu propósito oculto era o de desestabilizar a sociedade Americana, exacerbando divisões internas.

Simone de Beauvoir 



Entre 1943 e 1944, durante o período em que a França de encontrava sob ocupação Nacional Socialista, Simone de Beauvoir trabalhou como diretora de som da Radio Vichy (1). Esta rádio era a rádio estatal na assim-chamada zone libre (zona livre) da França, após a capitulação da Republica Francesa perante a Alemanha Nacional Socialista em 1940. Usamos o termo assim-chamada porque o regime de Vichy, embora teoricamente neutral do ponto de vista militar, era de fato um colaborador ativo do regime Nacional Socialista e hoje em dia é reconhecido por todas as partes envolvidas que a instituição da Radio Vichy era a de fato porta-voz da propaganda Nacional Socialista pelas ondas de rádio da França.


"Não são as pessoas que são responsáveis pelo falhanço do casamento, é a própria instituição que é pervertida desde a origem."

O interesse sexual de Simone de Beauvoir por crianças é um tema que se encontra presente por toda a sua vida. Ela esteve entre os primeiros filósofos que tentaram unificar o gênero que havia iniciado nos anos 30 (e que na Europa Ocidental durou até aos 80) da pedofilia feminina pedagógica. O ensaio de 1959 foi só o início. Em 1977, Beauvoir, juntamente com a maioria da intelligentsia Marxista Francesa, assinou uma petição exigindo nada mais e nada menos que a legalização da pedofilia e a libertação imediata de três indivíduos que estavam à beira de cumprir sentenças longas por terem explorado sexualmente vários meninos e meninas com idades que iam dos 11 aos 14.

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